terça-feira, 22 de novembro de 2011

Verdadeira História da estrada

Sou leitora assídua de contos eróticos desde a mais tenra idade, como tal, os contos sobre sexo e encoxadas no ônibus sempre foram meus preferidos me proporcionando orgasmos com enorme facilidade. Apesar de fantasiar muito com isto nunca tinha tido a oportunidade em minhas inúmeras viagens de realizar de fato essa fantasia. É claro, já fiz muitas coisas viajando com namorado, mas o grande encanto do fetiche está em provar um desconhecido, não?

Tenho 25 anos, sou uma mulher solteira e bem resolvida sexualmente. Minha vida sexual daria um livro de vários volumes, dando inveja a muitos homens e quase todas as mulheres. Sou branquíssima, olhos verde, seios grandes e uma gordinha assumida e fogosa. Meu universo é extremamente sexual, tanto que sou editora de um blog sobre sexo na internet.

Essa história que estou lhes contando aconteceu hoje mesmo, há algumas horas atrás. Eu estava voltando de viagem ao fim da quarta feira de cinzas, como tantos outros. Rodoviárias lotada, milhares de ônibus extras e um mau humor terrível de ter que enfrentar mais uma viagem sem saber quantas horas iria durar nem se chegaria a tempo para a aula. Normalmente quando vou viajar já me preparo para a possibilidade de encontrar alguém interessante no banco ao lado, mas como nunca acontece e eu não estava na melhor das minhas disposições nem me arrumei para viajar. Coloquei um vestido leve, um pouco a cima do joelho, para enfrentar o calor que estava na cidade de partida e estaria no destino. Mas claro que, contando que o ônibus costuma estar sempre mais frio, levei um sobretudo caso precisasse me cobrir durante a noite.

Entrei logo no ônibus que já chegou atrasado na rodoviária e fiquei verificando as minhas redes sociais e reclamando da vida pelo smartphone. Logo chegou meu companheiro de banco. Um tipo estranho e estressado mas que por algum motivo me pareceu sexy. Baixinho, gordinho, careca, difícil tentar entender o que eu vi nele, mas tesão não é algo que se possa explicar. Deveria ter uns 30 e poucos anos, não muito mais que isso e reclamava de tudo. Como estávamos no mesmo humor acabamos conversando, contando das tragédias das nossas viagens de vinda, dos problemas que teríamos pela frente na viagem, aquela conversa básica de ônibus.

Muitos bla bla blas depois eu continuei no meu celular, as luzes do ônibus se apagaram e ele anunciou que ia dormir. Sentindo a sua respiração próxima ao meu pescoço comecei a ficar excitada. Ainda assim continuei o que estava fazendo pois achei de verdade que ele estava de ajeitando para dormir. Coloquei o celular o bolso do casaco e me virei para tentar dormir também. Senti de leve uma carícia sendo feita no meu braço. No começo nem entendi que era isso mesmo e coloquei meu braço mais próximo a ele para ter certeza, ele continuou fazendo carinho no meu braço e colocou a mão sobre a minha cintura, muito respeitador até.

Para demonstrar que eu estava gostando coloquei minha mão sobre a mão dele. Com o sinal verde ele passou a fazer mais carinhos no meu braço, no meu rosto e me abraçou. Como eu já sou mais bem resolvida virei de frente pra ele para que ficássemos cara a cara e nossas bocas pudessem se encontrar. Nos beijamos, no começo bem suavemente até que deixamos o desejo assumir a linha de frente. Os beijos se tornaram mais quentes e as mãos dele começaram a percorrer muito timidamente meu corpo, passando de leve sobre meus seios, cintura e quadril. Com a outra mão ele segurava a minha e aos poucos foi aproximando de seu pau.

Quando me aproximei do pau dele pude perceber o provável motivo de sua timidez, era bem pequeno. Vejam bem, não discrimino homem por tamanho de pau e já estive com vários com paus pequenos mas esse provavelmente era o menor deles. Minha única tristeza era que não poderíamos chegar as vias de fato com aquele tamanho de pau dentro de um ônibus (se fosse numa cama eu daria um jeito com certeza).

Como é contra meus princípios fazer um cara se sentir mal por um motivo desses continuei com a pegação. Também porque eu estava muito excitada e não pararia facilmente.

Nos cobrindo com meu sobretudo ele colocou a mão por de baixo do meu vestido e encontrou minua boceta completamente molhada, calcinha enxarcada mesmo, realizar essa fantasia estava me deixando alucinada de tesão. Eu dizia para ele ir com calma que ainda era cedo e as pessoas não estavam dormindo mas ele nem ligava. Não sou muito de me preocupar com os outros então continuei curtindo, eu virava de bunda pra ele me encoxar e rebolava sobre aquele pauzinho, tentando uma encoxada gostosa, o que era difícil, mas mesmo assim curtindo muito o momento. Enquanto isso ele colocava a mão dentro do meu vestido apertando meus peitos enormes enquanto segurava meu quadril contra ele ou me masturbava.

Ele tirou o pau pra fora da bermuda e continuamos nesse agarramento, nem me preocupei muito com os riscos pois estava claro que ele não ia conseguir me penetrar naquela posição ou em nenhuma outra possível, mas queria sentir aquele pau o mais perto possível da entrada da minha boceta e quem sabe gozar rebolando muito em cima dele. Mas ele temeu e me mandou parar. Logo em seguida veio a primeira parada do ônibus e ele foi corendo para o banheiro, certamente bater uma e gozar o que tinha tido medo de gozar comigo.

Voltou dizendo que aquilo era uma loucura e que as pessoas tinham notado. Não tentou mais nada. Voltei para casa um pouco frustrada com o fim da história mas adorando ter realizado mais essa fantasia. Quem sabe da próxima vez dou mais sorte.

Ombro amigo

Ola Boa tarde

Me chamo Naldinho, 1.60 58 kl, todo proporcional.Morava na casa do meu tio por parte de pai com sua mulher, todos eram evangélicos mas nao eram firmes e nem eu.. rsrs meu tio começou a pular a cerca e me contava tudo que fazia com as irmanzinhas em quanto sua mulherzinha coitada, alem de aguentar os arrogâncias dele ainda nao comparecia. Eu e ela eramos muito proximos conversávamos sobre tudo mas ate ai nao havia a menor intenção com ela afinal era mulher do meu tio neh! Ela tem a mesma altura que eu magrinha mas muito gata, cinturinha pra ninguém por defeito branquinha cabelo comprido e volumoso, seios médios e pontudos, ale de uma barriguinha chapadinha apesar de nao malhar.Um certo dia a encontrei muito triste, fiquei com uma do tao grande dai fui tentar consolar.segurei na mao dela conversamos e ela se abriu comigo, disse que nao aguentava mais ta casada com ele porque alem de muito grosso não fazia se sentir mulher, pois na noite anterior ele a procurou ela como tava com muito tezao pois fazia dois meses que nao transava aceitou,ele a tirou a roupa dela e sem cerimonias ja foi logo abrindo as pernas dela e comendo ela gozando em instantes, nao deu tempo nem dela ficar molhadinha e claro que mulher gosta disso neh verdade?bom dai se passaram dois meses depois dessa conversa que tivemos e nada deles transarem mais.uma noite dessas estávamos a sos na varanda e do nada ficamos encarando um aoo outro com um olhar diferente, olhar de atracão mesmo, ai veio aquelas frescurars que todo mundo ja sentiu, mãos suada pernas tremulas e tal.Dai cheguei bem perto dela e disse que ia beija-la e ela :NAAOO!! POR F...sem que ela concluisse tasquei-lhe um beijo..nessa mesma hora meu tio chega!! NOOOOSSAAA ESSA FOI POR POUCOOOO! UFAmuito bem!outro dia ele saiu pra trabalhar, fiquei em casa de proposito, meu coraçao ja tava a mil..sentados no sofá conversamos sobre o beijo, me aproximei dela pus minha mao na perna dela ja sentia um calor vindo entre as pernas meu cacete reagiu imediatamente ficando o volume bem visível foi ai que aconteceu outro beijo, dessa vez mais quente ela chupava minha língua com tanto tezao que chegava a doer, mas nao liguei entendia a situaçao dela quando minha mao boba preencheu todo aquele priquito ela sentiu que tava sendo invadida pegou minha mao e a tirou da buceta, minha mao ja tava melada, senti a calcinha enxarcada as pernas dela tremia acho que ela gozou so no roça, roça..beijávamos deliciosamente abri sua blusa os seios estavam apontando pra mim pedindo pra serem chupados desesperadamente, peguei os dois pus um todo na boca babando chupando lambendo e sentia o bico espetar minha ligua de tao duro, chupei o outro lambeia os dois ela gemia paracendo uma puta no cio implorando pra eu desse atençao a sua bucetaaahhh calma Mari agora vc vai comer do eu te der safada.. subi a saia dela quando tive aquela linda visao da sua calcinha branca molhada ela realmente ja tinha gozado, Nossa mari que deliciaaa.. se deita pra mim..ela deitou no sofa tirei a calcinha dela descobrindo uma buceta de poucos pelinhos com uma linguinha pra fora muito inxada e dilatada, nao pensei duas vezes em colocar minha boca ali..arrealeis as pernas dela sentia sua buceta minar mel melando meu queixo era tanto que nao dava conta de chupar, ela rebolava e falava: aahhh naldinho aahhhh que boca gostosa aaiiiii chupa a titia chupa aahhhhh chupaaa a puta do tio chupaaahhh faz seu titio de corno seu safadoeu sem falar nada continuei chupando e lea esfregando a buceta na minha cara..deixei ela na vontade nao permiti que ela gosasse sai e falei: vem chupar o pau do sobrinho vem titia carente vem.. ela vinha com os olhos brilhando pra baixar minha cueca que tava volumosa pro lado ela fazia um carinho por cima, lambendo os labios imaginando o que aconteceria se baixasse a cueca, ela baixou minha benga cabeçuda de 18 cm torta pro lado bate bem na sua testa ela aproveitou pra começar a lambança pelo saco, chupava s bolas me olhando chupando um ovo segurando no meu tronco bruto cheio de veiasdepois veio passeando com a lingua por cima dela ate chegar na cabeça, segurei na cabeça dela fodendo a boca ela chupava e tentava falar com ela na boca dizendo que era gostosa, eu pirava com isso...virei ela de no sofar encaixei minha cabeçuda na buceta mandei ela segurar que eu ia sacia-la soquei fundo na buceta quanto mais eu socava mais ela pedia chorava gemendo.. se chamando de puta aaahhh que delicia de titia ela me seguranava sentia sua gruta morder meu pau parece que queria torar dentro pra nao sair mais quando tirei minha rola saiu um liquido branco junto escorrendo pela coxa percebi que ela tinha gozado como nunca fez deixou meu cacete branco com seu gozo, fiquei com tanto tezao pedi que ela virasse o rostinho pra mim ela voltou a chupar meu cacete ela chupando chupando chupando com a cabeça pra frente e pra traz quendo ela percebeu que eu ia gozar fez gesto de tirar meu pau da boca sgurei a cabeça dela atolando ainda mais meu pau fazendo ela egasgar com minha porra grossa que escorria pelo queixo pescoço e seios hummmm!!!desde entao ia deixar ela sempre na faculdade so pra nos encontrar mais vezes nos tornamos amantes.

Comendo a coroa que conheci no metrô.

Olá, irei relatar o que aconteceu comigo no mês passado. Moro em São Paulo, zona sul. Sou casado há 5 anos, 1m82, 85 Kg, olhos e cabelos castanhos. Então vamos ao conto.

Estava na estação Jabaquara do metro para ir até a Sé, quando ando de metrô ou outros lugares que tem muita gente sempre fico procurando alguma mulher para que eu possa admirar e conversar.

Nesse dia a estação não estava cheia pois acordei atrasado e já era umas 10hs, então entrei e sentei no canto, aproveitei para ler meu livro. Não me lembro bem em qual estação mas entrou uma mulher e sentou no banco de fica perto da porta, nosse local ela ficava quase de frente para mim, continuei a ler o livro e nem prestei atenção em quem era. Após alguns minutos percebi que essa mulher estava me encarando, quando uma mulher me encara eu faço o mesmo, encarei também, percebi que era uma mulher que aparentava ter uns 40 anos, 1m60 de altura, sempre tive a vontade de transar com uma mulher mais velha. Então pude perceber que era real, aquela mulher estava me encarando, e eu fiz o mesmo, ficamos nessa troca de olhares por alguns minutos e quando ela foi descer, na estação Ana Rosa ela me tirou um cartão da sua bolsa e me deu, depois desceu do metro. Quando eu desci olhei o cartão, ela era professora e dava aulas particulares, no momento nem dei bolas, só achei ela corajosa em me dar o cartão no metro com outras pessoas olhando.

No final do dia resolvi mandar um SMS no seu celular, escrevi: ?Adorei seu cartão?, apenas isso, dai logo em seguida ela me ligou, porém não atendi pois não podia, ainda estava trabalhando, então ela me mandou outra mensagem dizendo: ?Gostei de você, quando podemos nos encontrar??, quando li, nem acreditei rs. No dia seguinte eu liguei pra ela para conversarmos, ela morava próximo ao Shopping Interlagos, área que eu conheço bem então marcamos de nos conhecer. Três dias depois, as 20hs no local em que havíamos combinado, quando faltavam uns 15 minutos ela me ligou dizendo que tinha chegado, já eu por causa do transito cheguei um pouco atrasado rs, então parei o carro próximo ao local e liguei para ela dizendo em qual local e carro eu estava, então ela veio, entrou no carro, nos cumprimentamos e eu falei ?Então, para onde vamos ?? como nós homens somos ingênuos, ela simplesmente me respondeu ?Para onde vc quiser, estou a sua disposição !? rsrs, na hora entendi o recado, então comecei a dirigir, no caminho fomos conversando e ela disse que tinha se separado fazia uns 3 meses e que estava precisando se divertir, após uns 10 minutos parei em frente a um motel, olhei para ela e ela disse ?Tem hidro ? ? rsrs que safada!, respondi que sim e logo entramos. Chegando no quarto ela pediu um tempo para ir ai banheiro, esperei na cama, logo depois ela veio com uma lingerie muito bonita, toda banca, caramba essa coroa sabia o que estava fazendo. Então ela veio dizendo que quando me viu no metro ficou toda molhada só de pensar em poder dar pra mim, que queria me chupar dentro do carro mas não queria ser muito atirada, mas que agora ela ia aproveitar, então eu disse ?Então está esperando o que? Vem !? quando eu falei isso ela pulou em cima de mim e começou a me beijar, tirou minha camisa e começou a beijar meu peito, descendo até minha calça, tirou o cinto, abaixou um pouco as calças, e passou a mão no meu pau por cima da cueca e me falou?Sabia que não tinha me enganado? tirou a cueca, pegou meu pau e começo a chupar, como aquela coroa chupava gostoso, ela batia com meu pau na cara, chupava, lambia muito gostoso, depois de um tempo me chupando ela disse ?vem ca me chupar agora?, eu adoro chupar uma buceta, então, deitei ela na cama e fui tirando sua lingerie, quando vi sua buceta adorei, estava depiladinha, cai de boca nela, chupei, chupei, chupei até ela falar que estava quase gozando, ela falou a palavra mágica, quando ela falou que estava quase gozando comecei a chupar mais rápido e ela começou a se contorcer e a gemer bem alto, acho que a coroa não gozava fazia tempo pois como ela gritou, logo depois estava louco para foder ela, então, abri sua pernas e na mesma posição coloquei meu cacete naquela buceta meladinha, entrou facinho, coloquei até o fundo, ela pediu para eu ir devagar, então comecei a bombar devagar, depois pegando o ritmo metendo mais rápido, meti por um bom tempo e ela pediu para eu a comer de 4, então ela se virou e eu continuei a meter gostoso, segurei em sua cintura e bombando sem parar, dei vários tapas naquela bunda gostosa até ela ficar vermelha, puxei seu cabelo e meteia sem parar, meu pau estava muito duro de tesão, ela gritava muito, estava até com medo de dar um treco nela, então ela disse que queria gozar por cima de mim, então deitei na cama e ela veio por cima, sentou no meu pau e começou a rebolar gostoso, falei ?Como vc mexe gostoso, vai sua cachorra, mete gostoso? quando eu falei isso a começo a pular, cavalgar mais forte e percebi que iria gozar, segurei na sua cintura e forcei meu pau para entrar todo!, logo escutei seu gemidos e sua buceta comprimir meu pau, a safada estava gozando. Quando ela terminou caiu ao meu lado, porém eu ainda não havia gozado, então fui com meu pau na mão e falei ?Chupa!? ela começou a chupar bem gostoso, hummm que delicia de boquinha, quando avisei que iria gozar ela chupou mais rápido, nossa que delicia, comecei a gozar na sua boca e ela nào largava, a coroa era boa, pegou meu pau melado e começou a passar em seu rosto, ficou toda lambuzada. Quando terminou ela me disse que estava exausta, ela ficou na cama e eu fui tomar banho, quando estava terminando ela entrou no banheiro, meu olhou e disse ?Seu fdp, fazia tempo que não ficava assim, acabada?, como não podia demorar muito, tomamos banho juntos e fomos embora, deixei ela em casa e ficamos de combinar outro dia, porem aí já é outra história. Bem espero que tenham gostado, meu msn kee.rock@hotmail.com, me add, quem sabe não podemos nos encontrar.

Minhas primeiras vezes com a minha mulher

Caros leitores, desculpem pelo excesso de linhas, mas essa história é cheio de pequenas histórias das primeiras vezes que tive com a minha mulher. Registro antes de mais nada que elas são reais, de um casal normal, que resolveu praticar suas fantasias mais secretas sem medos nem pudores ...

Tenho 34 anos e sou bastante liberal. Minha mulher, com quem sou casado há 10 anos, tem 30 anos e é uma gata bem gostosa. Com quase 1,80 de altura ela é morena, com cabelos loiros (grande e liso), seios fartos, pernas grossas e um rabo de deixar qualquer um louco para comer. Não é do tipo sarada, mas daquela mulher gostosa de verdade, naturalmente. Seu ponto forte é o rabo, com certeza! Grande, redondo, macio e suculento. Além de tudo é linda, com um rosto maravilhoso, tipo princesinha. Na cama faz o estilo namoradinha, mas com uma pegada quente e safada, de quem realmente gosta de sexo. Rebola como ninguém e sabe exatamente como tratar uma pica, tanto chupando, como e metendo ou batendo uma punheta.

Há muito que fantasiamos uma série de coisas na cama. Adoramos falar sacanagem e imaginar situações. Nos últimos anos a fantasia que mais frequentou nossa imaginação foi o swing. Sempre que trepávamos dizíamos que queríamos uma pessoa a mais na nossa cama fantasiando a respeito. Com o passar do tempo a brincadeira foi ficando cada vez mais gostosa e cada vez mais perto da realização.

Até que um dia criamos coragem e fomos em uma casa de swing, aproveitando uma viagem para fora do Brasil. Ainda com o pé atrás não queríamos realizar troca nenhuma, apenas ver como as coisas funcionavam. A curiosidade era mais forte que o próprio tesão, no fundo queríamos mesmo era ter mais contato com tudo, mas de forma superficial. Fomos muito bem recebidos pela recepcionista que nos apresentou a casa. Ficamos um tempo na pista de dança tomando uns drinks, mas logo bateu a curiosidade e fomos ao encontro dos espaços reservados. Andamos e resolvemos ficar em um sofá, numa sala ampla e cheia de gente, onde tinha um casal se amaçando. Ficamos do lado e começamos a nos pegar. A tensão sexual foi aumentando a medida que íamos nos soltando e mandando ver na pegação, sem nos importar com as pessoas ao lado. Pelo contrário: os olhares nos davam mais tesão. A pegação ficou tão forte que quando percebi minha mulher já estava deitada no sofá com o meu pau na boca, mandando um boquete enlouquecedor. Nesta hora o casal que estava do nosso lado se empolgou e começou a chegar perto da gente. Como minha mulher estava de costa e ocupada com a minha pica na boca ele nem percebeu quando a mulher do outro casal começou a passar a mão em mim e beijar o meu pescoço. Ela gemia baixinho e me fazia carícias ... o cara ficou louco ao ver o rabo da minha mulher ali todo empinado e rebolando enquanto chupava o meu pau. Ela usava uma micro-saia apertada que valorizava ainda mais aquela bunda deliciosa. Ao se animar ele começou a passar a mão na perna dela e foi subindo até chegar ao paraíso. Ela não via nada e até pensava que a mão era minha. De repente ele chega no rabo e sobe a saia dela. Até eu, que já estou acostumado, fiquei louco de prazer ao ver que ela usava uma calcinha mínima, toda enfiadinha. E começou a apertar a bunda dela com força e satisfação. O gringo não acreditava que estava com uma bunda genuinamente brasileira nas mãos, daquelas bem gostosas que eles só conhecem pela televisão. Enquanto isso eu observava tudo, adorando ver o cara pirando no rabo da minha mulher. Depois a outra mulher começou a pegar nela também, foi quando minha mulher percebeu que haviam quatro mãos no corpo dela. Deu uma pequena olhadinha pra trás, gostou e continuou chupando minha pica. Aquilo já era mais do que imaginávamos, mas estava fluindo bem, natural. Depois minha mulher sentou-se ao meu lado e começou e me beijar. A mão do cara continuava em suas pernas e a mulher passou a chupar seus peitos. Uma loucura. Ficamos nos amassando um pouco até que não resisti e comecei a meter nela até gozar. Acho que foi um pouco frustrante para o outro casal que esperava um pouco mais, mas a gente foi até mais longe do que combinamos entre nós. Foi nossa primeira experiência em casa de swing. Chegamos no hotel e transamos feitos loucos!

Depois disso, durante muito tempo, essa experiência passou a ser relembrada por nós várias vezes em nossas trepadas. Uma coisa era certa: ficou um forte gosto de quero mais! A experiência havia sido incrível para nós dois!

Meses depois fomos para um motel no Rio de Janeiro e decidi inovar! Pedi à recepção um catálogo de garotas de programa e lancei a ideia de chamarmos uma para estar entre nós. Foi de repente, sem prévia combinação. Seria nossa primeira vez a sós com uma terceira pessoa. Estávamos com muito tesão e resolvemos seguir em frente. Ligamos para o numero da garota, demos o endereço do Motel e pronto! Enquanto esperávamos a puta chegar íamos tomando um espumante, nos amassando e imaginando como seria. De repente a puta chegou. Fui até a porta recebe-la enquanto minha mulher ficou de costas, com o rabo virado para cima com aquela calcinha maravilhosa. Daí o inesperado: a puta se mostrou surpresa e disse que não sabia que era um casal. Ela nunca tinha transado com um casal, nem tido experiências com mulher. Ficou bem reticente e tive que tentar convence-la. Disse à ela que também seria a nossa primeira vez, que nunca havíamos feito isso, que seria então a primeira vez de todo mundo. Com esses argumentos foi a convencendo até que ela me disse no ouvido bem baixinho: ?sua mulher é uma gata, vai ser legal: eu topo?. Fui ao delírio! Acertei o preço e a levei para cama. Nossa liga era fantasiar que ela era uma massagista, que ia fazer seu trabalho e que, de repente, passaria um pouco dos limites. E assim fizemos. Ela sentou em cima da minha mulher e começou a massagia-la. Enquanto isso eu ficava do lado dela assistindo e batendo punheta. Daí a massagem começou a ficar mais quente. Minha mulher fazendo uma cara de prazer que só ela sabe fazer. A puta se empolgou e começou a chupar sua buceta arrendando a calcinha para o lado. E foi chupando, chupando, chupando até que minha mulher me disse no meu ouvido ?ela está chupando o meu cú, nossa que delícia ...? ... Nessa hora pegou o meu pau e começou a me chupar também ... daí ela não aguentou e virou de frente, pegou a puta pelo braço e a trouxe para si para começar a beijar sua boca! As duas começaram a se beijar loucamente enquanto eu quase infarto de tanto prazer ... não resisti e me juntei à elas, quando começamos a nos beijar juntos, três bocas, lábios, línguas, enquanto nossas mãos tocavam nossos corpos quentes de tanto tesão. Comecei a chupar o peito da minha mulher, enquanto a puta chupava o outro. Minha mulher gemendo de prazer e a puta enfiando a mão na sua buceta, batendo uma siririca espetacular ... Nessa hora fui para trás da puta roçar minha pica na bunda dela. Pela primeira vez, depois de 10 anos, experimentaríamos outra boca para beijar, e estava sendo do caralho! Outro estilo de beijo, outra pegada, outra pele, outra transa. Ficamos na maior sacanagem durante quase uma hora. As vezes só eu e a puta, as vezes minha mulher e a puta, as vezes nós três ... até que resolvemos a dispensar para gozarmos apenas nós dois. Levei a puta até a porta e me despedi. Ela me disse que havia adorado a experiência e que minha mulher era linda. Voltei para cama, voltamos a trepar e gozamos como nunca! Era nosso primeiro ménage ...

Depois desse ainda vieram mais dois. Um no Rio e outro fora do Brasil. A diferença é que nessas outras vezes já sabíamos o que queríamos e foi bem melhor! Não tínhamos mais dúvidas e agimos de forma mais natural. Na segunda vez do Rio foi com uma mulata de 1,80 maravilhosa. Ela chegou enquanto bebíamos um espumante no sofá do motel. Mal chegou e já partiu pra cima da minha mulher beijando sua boca e passando a mão. As duas ficaram se pegando um tempão antes de mim. Quando me juntei foi aquela loucura! E o mais sensacional: comi o cú da puta enquanto ela chupava a buceta da minha mulher. Foi a primeira vez que penetrei outra mulher depois de 10 anos de casamento. E foi do caralho! Na última vez, fora do Brasil, a ideia já foi dela. Ela quem me convenceu a chamarmos uma garota para o nosso quarto. Apareceu uma menina linda, educada, charmosa e muito gostosinha. Dessa vez foi o contrário, minha mulher que atacou dando-lhe logo um chupão na boca enquanto se amassavam. Eu no pé da cama, batendo punheta e assistindo tudo. As duas de vestido, se pegando e tirando a roupa uma da outra. Dessa vez demorei bastante antes de entrar, pois só de observá-las já era de mais!! As duas ali se lambendo, se passando a mão, adorando ... Elas se amassavam com vontade, curtindo tirar a roupa uma da outra, sorrindo, exalando sexualidade ... Até que resolvi entrar e praticarmos mais um sensacional sexo a três!! Preferi não penetrar a puta, apenas a minha mulher. Gozamos loucamente. Seria nossa primeira vez com uma garota de programa internacional.

A cada experiência íamos ficando mais cumplices e tendo mais prazer. Nossas trepadas iam ficando mais intensas e nossas mentes mais abertas ... As fantasias dentro da cama continuavam, seja relembrando nossas relações seja planejando ou inventando outras ... Temos várias taras em comuns e ainda muito por fazer ...

Depois de algum tempo resolvemos tirar umas férias em São Paulo e sempre que viajamos pensamos logo: que sacanagem vamos fazer?

Depois de pesquisar um pouco descobrimos a tal da balada liberal, que seria nada mais que uma casa de swing, mas com pegada de balada, frequentada por curiosos, experientes ou não. Já havíamos ido à uma casa de swing, como disse anteriormente, mas isso havia sido fora do Brasil e estávamos muito nervosos. Queríamos agora uma experiência mais ampla, onde pudéssemos passear pelos espaços que dizem ser alucinantes, como os labirintos e os quartos privês ... apesar de já termos tido alguma experiência nunca antes havíamos encarado um casal, assim como minha mulher nunca beijou outra boca masculina além da minha ... essas coisas poderiam acontecer que seriam bem vindas, e com esse espírito resolvemos nos lançar em mais essa aventura.

Minha mulher se vestiu como sempre: com uma saia curta fácil de passar a mão, uma calcinha incrível e um blusinha sem sutiã. Chegamos cedo pata sentir o ambiente e começamos tomando uns drinks para nos saltar. A coisa foi acontecendo bem como havíamos lido antes, ninguém se aproxima de você para nada, no início é como se fosse uma boate normal, mas claro que o clima sexual é bem mais forte. Depois de tomarmos vários drinks resolvemos cair na pista para dançar, onde as primeiras coisas começaram a acontecer. Na pista rola muita loucura, porque é muita gente dançando perto da outra e as vezes se formam uns trenzinhos onde as pessoas já seguram na outra no tom da malicia. Não rola nada perto de sexo na pista, nem é permitido, mas é ali que rolam as paqueras, azarações e pequena pegações. Nada na pista de dança é grosseiro, tudo muito sutil. Você sente que está sempre no comando. Se quiser acontece, se não quiser não rola. Como já estávamos com vários drinks na cabeça resolvemos deixar algumas coisas acontecerem sem nos importamos muito. Neste sentido entramos em vários trenzinhos e deixamos varias esfregações sutis acontecerem. Nada de mais, apenas umas mãos mais bobas aqui, outras ali, sem muito compromisso. Como já havíamos conversado sobre limites sabíamos exatamente o que cada um de nós poderia fazer e até onde ir. Nisso tudo a gente também ia se pagando, se beijando, fazendo carícias que não se fazem em baladas comum. O clima da música, do drink, das pessoas ... tudo isso ia aumentando nosso tesão cada vez mais!

No meio dessa história resolvi ir ao bar pegar mais um drink para nós. Minha mulher pediu para ficar na pista esperando, enquanto eu ia lá pegar a caipirinha. Pelo sorriso sensual dela (que me deixa louco) já percebi que ela estava querendo aprontar alguma coisa. Me levei pelo clima e fui até o bar deixando-a solta para dançar. Demorei alguns minutos e quando voltei a minha surpresa: ela estava se pegando com um cara, na maior esfregação. Minha primeira reação foi não deixar que ela me visse, para poder observar com mais calma. Meu pau ficou ainda mais duro e quente do que já estava. Meu coração gelado, minha garganta formigando e meu corpo inteiro começou a esquentar. Até que resolvi me aproximar para ela saber que eu já estava olhando. O cara pegava ela de jeito e passava a mão nela. Ela, só de sacanagem, fazia-se de difícil tirando a mão dele das partes mais íntima, o que deixava-o louco (e a mim por tabela). Até que o cara virou-a de costas, no meio da pista, e começou a beijar seu pescoço por trás, rebolando naquele rabo gostoso. Nessa hora ele começou e me olhar e a rir de prazer. O cara se roçando e ela rindo, rebolando o rabo e também passando a mão nele. Até que ela fala qualquer coisa no ouvido dele, dá um último beijo, o dispensa e vem em minha direção. Pega o copo de caipirinha e como se nada tivesse acontecido me puxa para dançar. Essa era a primeira vez que ela beijava um boca masculina diferente da minha, depois de anos.

Passamos mais um tempo na pista até que resolvemos entrar nos espaços mais íntimos do casa. O tesão só ia aumentando e estávamos só no início da noite.

Resolvemos parar em um daqueles labirintos onde há pouca luz e o único som que rola é o gemido das pessoas. Ficamos bem no meio, escoramos numa parede e começamos a nos pegar. Ia beijando-a e apertando aquele rabo maravilhoso, enquanto várias pessoas passavam por nós. Apesar da pouca luz conseguimos perceber os vultos passando entre nós ... nessa hora a pegação era tão forte que ela já estava com o meu pau na mão enquanto eu já tinha subido sua saia e curtia sua bunda encravada em uma mínima calcinha branca. Lembrei da cena da pista e resolvi coloca-la de costas para mim, em pé, mas dessa vez ela seria penetrada pela mesma pica que estava em suas mãos. Arredei a calcinha de lado e comecei a remar na sua buceta que de tão molhada pingava no chã. Ela gemia alto, justamente para chamar atenção. Varias pessoas que passavam tentavam alguma coisa com ela, se aproximando, mas não era o que queríamos no momento. As pessoas iam chegando e ela os dispensava. Ficamos nessa onda até que resolvemos dar um tempo e circular mais um pouco ... sempre atrás de novas experiências ...

Daí chegamos um lugar bem interessante. Um espaço com buracos na parede, onde as pessoas colocam os braços para tocar quem está do outro lado sem ver um ao outro. Ali resolvemos nos saltar mais um pouco. Ficamos nos pegando enquanto outras mãos iam nos tocando, muito bom! Até que alguém mete uma pica no buraco. Ao perceber a pica, minha mulher, já enlouquecida de prazer, não pensa duas vezes e resolver agarra-la para bater uma punheta. Ela ficou de frente para a parede com o pau na mão. Eu por trás metendo no seu rabo. Ao mesmo tempo várias mãos tocando o corpo dela. Não víamos ninguém, mas o som dos corredores eram enlouquecedores de tão excitantes ... Daí ela vira para mim e pergunta se eu deixava ela chupar aquela pica. Quis perguntar porque isso não havíamos combinado. É claro que deixei (e claro que ela sabia que eu iria deixar). Daí ela se ajoelhou e começou a chupar. Do outro lado ouvíamos o gemido de prazer pedindo mais. Por trás eu ia enrabando-a me controlando para não gozar. Ela de joelhos, com uma pica na boa e outra na buceta. Toda suada e molhada de prazer. O melhor ainda estava por vir ...

Saímos andando pelos corredores até encontrarmos, sem querer, o cara que ela havia pegado na pista no início da noite. Ele estava se amassando com um outra mulher, muito gostosa por sinal! Resolvemos chegar perto e nos pegar do lado deles. Foi meio instintivo, não tínhamos ideia do que poderia acontecer. Não demorou muito e minha mulher, super assanhada, começou a me beijar mas levar o braço para o lado passando a mão no outro casal. Eles responderam a provocação, também passando a mão sobre nós. Ficamos nessa sacanagem por algum tempo até que a mulher do cara nos propôs ir para um quarto privado. Não pensamos duas vezes e saímos a procura deste local.

Este quarto tem um sofá em ?L ? e pode ser trancado para manter a privacidade do casal. Já chegamos lá bêbados de prazer e continuamos com a pegação, cada um com seu casal. Mas não demorou muito para coisa esquentar: de tanto passarmos as mãos uns nos outros o cara resolveu puxar de vez minha mulher pra cima dele, deixando a outra para mim. Minha esposa não se fez de rogada e foi pra cima com tudo, dessa vez sem se fazer nem um pouco de difícil. Sentou no seu colo e começou a rebolar, enquanto ele tirava seus peitos pra fora para chupar! A acompanhante dele era bem mais atirada e já chegou botando meu pau pra fora e enfiou todo na sua boca. Eu sentado no sofá com ela fazendo um boquete em mim ao mesmo tempo que observava minha mulher no colo do cara deixando-o chupar seus peitos e amassar seu rabo delicioso. Tive que tirar meu pau da boca da mulher dele varias vezes porque por pouco não gozava precocemente, queria demorar para gozar. Daí puxei a mulher dele para mim pois queria experimentar uma boca nova, ainda mais aquela que era bem gostosa. Nesse interim nem percebi que o cara já havia colocado uma camisinha e que minha mulher estava completamente sentada na pica dele indo para cima e para baixo. O cara segurava-a pela cintura e beijava sua boca cheio de tesão. Ela gemia alto e só tirava a boca da boca dele para esfregar seus peitos na sua cara. Nessa hora fique roxo de ciúmes e tive meu corpo paralisado de tanto prazer. Coloquei a mulher dele de quatro, do lado deles, e comecei a emrabar com muita raiva! O que mais me consumia era ver a cara de prazer da minha mulher, que de repente até esqueceu que eu estava lá com ela. Ela só pensava no cara que a apertava e beijava com tesão. Daí o cara resolveu fazer o mesmo que eu e colocou-a de quatro para meter no seu rabo delicioso. Foi quando ela resolveu me olhar e sorrir. Um sorriso debochado, que me deixava louco. Daí o cara começou a remar e ela a sorrir e gemer. A mulher que estava comigo começou a beija-la e nessa hora nós quatro nos conectamos. Ficamos nessa posição um bom tempo, até que o cara não resistiu e gozou. As mulheres já haviam gozado várias vezes e faltava apenas eu. Pedi que todos se retirassem e voltei a ficar a sós com a minha esposa. Fiz ela sentar na minha pica e pedi para que rebolasse bem gostos. Ao mesmo tempo ia me dizendo no ouvido como foi gostoso dar para outra pessoa. Até que gozei como nunca havia gozado antes ... saíamos e voltamos para o hotel. Lá ainda trepamos outra vez, tamanho havia sido o tesão que sentimos. Nossa primeira vez em troca de casal.

Atualmente nutro outra tara que ainda vou realizar. Sonho com o dia em que ela trepe com outro sem a minha presença, como se fosse um chifre. Mas aí ela vai chegar em casa e vai me contar. Detalhe por detalhe, tudo como foi ... Adoro ouvir suas histórias, de outros caras comendo-a. Mas só sinto prazer quando sei que são verdadeiras, historinhas falsas são até brochantes ... Sinto uma raiva misturada com prazer, sem descrição ... mas essa história fica para depois ... por enquanto deliciem-se com essa que acabei de escrever ...

sábado, 19 de novembro de 2011

Foste uma das minhas melhores fodas

Tenho 19 anos e sempre quis ir para a cama com o João, um militar de 28. É melhor amigo do meu irmão, e por isso trata-me como se eu fosse uma criança.

Apesar das minhas investidas, inúmeras, ele não se atreve a ir comigo para a cama, por causa da bendita amizade.

Lourdes, a minha melhor amiga, já havia tido sexo com ele. Fizemos um pacto de que não destruiríamos a nossa amizade por causa de homem. Caso encontrássemos alguém a sério, por quem estivéssemos apaixonadas e cegas de desejo por uma vida conjunta, alguém por quem sentíssemos uma reciprocidade a nível sentimental, diríamos à outra, e aí não haveriam divisões ou concessões. Confessávamos aberta e liberalmente os nossos desejos e fantasias em relação ao João, sem sentir que a outra seria uma ameaça. Se existisse um homem que não se pudesse ter por inteiro, dividiríamos a metade. Como o João só me olhava como se eu fosse uma criança, era natural que a Lourdes fosse a primeira. Fiz com que ela me contasse todos os detalhes. Ela andou muito eufórica durante alguns dias, mas depois confessou-se um pouco desiludida e não queria tocar no assunto. Na última semana ela apenas tinha me ligado a dizer: “Agora é a sua vez.” O João deve ter perdido a graça para ela. A Lourdes costumava perder o desejo pelos homens, depois que conseguia levá-los para a cama. Apesar de ser cinco anos mais velha que eu, dizia nunca ter se apaixonado. “Eu não acredito em amor, pois não consigo acreditar em nada que eu não possa tocar” – era a sua afirmação de praxe, que usava para justificar que o sexo para ela era uma espécie de sentimento. Nunca acreditei que seria assim para sempre. Um dia ela experimentaria o amor, mas, quando isso acontecesse, talvez ela não me contasse, por ser dominadora e não gostar de se sentir frágil ou vulnerável.

Eu já tinha percebido: o João era um homem mulherengo, do tipo que gosta muito de sexo. Estava sempre a sair com várias mulheres. Era casado há apenas dois anos, mas isso não impedia seu louco desejo de experimentar novas ratas. Não era o tipo de homem que inventa que é solteiro, ou que conta que a mulher está acamada, em estado terminal. É o tipo de homem que, se você o conhece de forma diferente da familiar qual o conheci, te diz que é casado mesmo, mas gosta de sexo e quer ir contigo para a cama. E termina a frase com uma pergunta simples e directa: "Topas?" Não consigo imaginá-lo a levar um "não" como resposta, também porque, o João é um homem irresistível. Tem 1.80m, cabelo escuro, olhos castanhos enigmáticos, e um corpo muito bem definido. Alinha-se como uma espécie de homem que gosta de seduzir, e parece estar a fazê-lo todo o tempo. Um dia ouvi uma conversa em que ele contava para o meu irmão que a situação estava um pouco complicada, porque uma mulher com quem tinha saído estava apaixonada por ele. “Eu não represento nada para você?” – era o que ela parecia ter-lhe dito, aos prantos. Mas a sua resposta não havia deixado margem de dúvidas de que ele não queria nada mais além de sexo: “Sim, claro que representas. Foste uma das minhas melhores fodas.”

Já tinha apreciado seu belo corpo na piscina, todo molhado e bronzeado, mas toda a família e amigos estavam reunidos, e não tive oportunidade de abordá-lo.

Pobre João…Ele ainda não sabe que eu consigo tudo o que quero! Peguei uns dvds no quarto do meu irmão e resolvi ir até o seu apartamento. Quando cheguei, quem abre a porta é a Sofia, sua esposa. Calculei mal a hora; pensava que ela já tinha saído, pois tinha marcação feita no salão da minha irmã, e pelos vistos demoraria, já que reservou hora para fazer cabelo e depilação. Eu disse que tinha uns dvds para entregar ao João. “Deixe comigo que eu entrego.” – ela interpelou. “Mas ele não está em casa? É que não tenho bem certeza se são esses, e quero ver se não está algum a mais.” – foi o que eu consegui inventar na hora. Deu um grito no João para que ele se despachasse, informando brevemente que eu tinha que entregar-lhe umas coisas. Pediu desculpas porque estava de saída, mas disse que eu aguardasse na sala, porque ele estava no banho. Despediu-se de mim e saiu. Fui até a janela e vi-a arrancar com o carro. Contei dez segundos e subi para o quarto deles.

Ele acabava de sair do banho, vestindo apenas numa toalha branca, amarrada na cintura. Fez uma cara de espanto inicial, mas depois já não parecia preocupado com a minha presença. Receoso talvez, porque sabia que sempre que eu estava por perto era sinal de que eu tentaria seduzi-lo. Sentou-se numa poltrona cor de vinho que estava na frente da cama, puxou por um cigarro, e perguntou: "O que mesmo você disse que tinha que me entregar?" Tirei o meu vestido e sentei-me em cima do seu colo, apenas vestindo uma cueca fio dental. Senti o pau dele crescer debaixo de mim. "A minha virgindade" - respondi.

- Mas eu já te disse que contigo eu não vou para a cama. Sou o melhor amigo do seu irmão. Eu prometi-lhe que serias a única mulher com quem eu não iria para a cama. – e deu uma tragada longa, colocando o cigarro no cinzeiro.
- És o melhor amigo dele; não vais para a cama com ele.
- Não seja malcriada… Eu posso ir para a cama com todas as mulheres que eu quiser, mas não vou estragar a minha amizade com seu irmão por causa disso…
- Meu irmão não precisa de saber. Fica sendo um segredinho nosso… - eu falei meiguinha com voz de gato. – Veja bem… Você me quer que eu sei. E não adianta esconder a verdade, porque o Joãozinho não te deixa mentir. – E desfiz o nó da toalha, colocando o pau dele pra fora, erecto e cheirando a xampu. – Veja só como eu estou nervosa por estar aqui contigo…- falei mansinho, pegando na sua mão e colocando-a no meu peito esquerdo, nu e rijo. – Sente as batidas do meu coração? E não é só o meu coração que está assim. - Puxei minha cueca para o lado e mostrei minha rata. – Está vendo? Ela está ansiosa para encontrar com o Joãozinho, que está aí, bem na minha frente. Vem cá… Me dá a sua mão… Sente como ela está molhadinha? Já estou sentindo-a inchar por dentro, de tanto desejo… Parece que meu coração está agora dentro dela, pulsando, cada vez mais forte. Acho que vou explodir se o Joãozinho não cuidar dela. Agora seja um bom menino e faça o que tem que fazer. – ordenei num tom suave e insinuador.

Ele calou-se, pois não teria mais como resistir. Puxou o resto da toalha para o lado e meteu o seu pénis dentro de mim. Ele deve ter sentido que eu mentia em relação à virgindade, mas possivelmente não estava a se preocupar com isso naquele instante. Como já estava dentro, agora não ia parar antes do objectivo final. Beijou-me na boca intensamente. Brincou com a ponta da língua nos meus seios, depois pegou-os com as mãos e começou a beijá-los, a chupá-los, quase mesmo a sugá-los para dentro da sua boca. Beijou-me o pescoço e deu uma lambidela na minha orelha. Continuamos metendo ali sentados no sofá, suas mãos ora tocavam meu rabo, ora segurava na minha cintura, e ele ficava dizendo o quanto eu era apertadinha e gostosa. “Me chama de sua putinha” – pedi. “Arranca meu cabacinho todo!” Era tanto desejo que eu sentia, era tanto tempo que eu queria aquela foda, que nesse momento eu já estava a ter meu primeiro orgasmo. Ele notou que eu estava completamente molhada, e chegou o rabo um pouco mais para a frente no sofá, permitindo que eu passasse os meus pés em volta das suas costas. O movimento ficou mais sincronizado e nossos corpos ficavam cada vez mais juntos. O sofá parecia se mover junto com a gente, e já quase chegava na cama. Levantou-se do sofá, me levando junto, ainda com as minhas pernas em volta das suas costas. Continuou me metendo de pé, e depois deitou-me na sua cama, que ainda estava desfeita, e continuou a penetrar-me, chamando-me nomes e suspirando. Depois saiu e tirou a minha cueca, que possivelmente já deveria estar a incomodá-lo. Colocou-me de quatro na beirada da cama, e ficou de pé do lado de fora. Começou a meter de novo na minha rata, segurando-me pelas ancas e dizendo: “Sua putinha deliciosa! Toma todo o meu pau, toma!” Vez ou outra dava-me tapinhas no rabo, e continuava no movimento de vai e vem, até que ele gritou: “Ahhhhh. Estou quase… Quase… Qu… Hum…” E senti ele tremer, e o pau dele a latejar dentro de mim.

Ficamos ali deitados na cama. Olhamos um para o outro, como dois namoradinhos, e de repente vi no seu olhar que ele parecia encabulado. Depois levantei-me e pedi que me emprestasse uma toalha. Entrei no quarto nua, depois de um duche rápido, e ele ainda estava deitado, a olhar-me e sem dizer muitas palavras. Peguei na minha cueca e coloquei dentro da minha bolsa, pois ela estava completamente molhada.

Ele não havia conseguido ser fiel ao seu melhor amigo, mas eu tinha sido fiel à minha. Ele viu-me a sair sem cuecas e sem palavras, mas antes de fechar a porta eu disse:

- Foste uma das minhas melhores fodas.

Meu pénis de plástico

No último sábado eu e o Rui comemoramos 15 anos de casamento. Eu só percebo, mais nitidamente, o quanto o tempo passa, quando vejo a nossa filha, que já tem 13 anos, crescendo e ganhando formas de mulher.

Eu e o Rui nos casamos quando eu tinha 22, então já podem calcular a minha idade. Namorei muitos rapazes antes dele. Casei-me porque o Rui foi o primeiro homem a me fazer descobrir coisas novas.

Com o tempo, nossa relação desgastou-se um pouco, mas sexualmente sempre manteve-se activa. O Rui considera-se um “pervertido sexual”, e não define isso como um defeito. Acha que o sexo foi feito para ser desfrutado, e não para ser entendido ou debatido em congressos de intelectuais.

Ele foi o primeiro – e único – a comer meu cu. Gostei tanto que estou com ele até hoje. É de certeza o que ele mais gosta de fazer; e eu também. Não que eu tenha ficado com qualquer um que tivesse comido o meu cu, mas porque o Rui fez-me perceber que eu também tinha direito ao orgasmo, e que o sexo deveria ser uma experiência que também me desse prazer. Se alguma coisa não agradava a um dos dois, então tentaríamos outra. O mais delirante nisso tudo era que com o Rui a nossa vida sexual nunca virava rotina.

Costumávamos namorar no meio das árvores, numa rua quase deserta, perto da casa que meus pais haviam construído numa aldeia. Lembro de um dia em que ele encostou-me numa árvore, abaixou minha cueca, e meteu. Tão simples como isso: sem rodeios, sem jogos de palavras, sem jantares e rosas frescas. Foi deliciosa a sensação, pois era o sexo puro e desejado. Tentei gemer baixinho, com medo que alguém aparecesse. Mas o medo fazia parte. Às vezes eu via as luzes dos carros a passar, e por impulso eu abaixava-me. Ele metia as mãos por dentro do meu sutiã e ficava apertando meus seios. Outra vez fomos para um parque, onde ele dizia ser muito seguro para estarmos à noite. Mas quando estacionamos, vimos outros carros também parados. Pensei que seriam carros abandonados, e só depois notei o quanto fui estúpida e ingénua. Os carros balançavam, como se fossem colchões macios a suportar grande peso. Os carros dançavam e uivavam, como se fizessem parte do desejo que as suas portas trancavam. Como se o carro fosse um voyer, que presenciava um sexo tórrido, quente… e espremido. Andamos pela mata, ele segurando a minha mão por causa da escuridão, para que eu não tropeçasse em algo. Paramos perto de uma árvore, e já estávamos excitados mesmo antes de lá chegar. Mas quando nos preparávamos, ouvimos um barulho. Depois outro. E mais outro. Parecia uma sinfonia. Na verdade, muita gente estava ali, com o mesmo intuito que o nosso. “Vamos embora daqui.” – eu segredei no ouvido do Rui. “Não, vamos ficar… Vai ser até mais emocionante.” – ele disse. E foi. Nossos uivos e gemidos se misturavam com os das outras pessoas, e foi muito excitante trepar sabendo que muita gente também trepava ali perto. O Rui sempre gostou de me levar para lugares assim. Ele diz que é um sujeito ecológico, que adora fazer amor com a natureza. Na praia? Foram diversas vezes que também trepamos por lá, com ou sem companhia de uivos iguais, e até dentro da água também já fizemos amor. Já cheguei em casa com o cu todo sujo de areia e de sal, mas com a cona toda doce em função do orgasmo que havia tido.

O Rui é um homem inovador, mas só não tolera uma coisa: “Paneleirices”, é essa a expressão que ele utiliza. Ele quase chega a ser homofóbico nesse sentido. Basta ver um gay a menos de 10m de distância para ele soltar alguma piada.

Ele é muito impulsivo, e por vezes não escolhe as palavras, nem o momento certo para dizê-las. Basta eu engordar dois kilos, que ele é o primeiro a notar, e a dizer que eu deveria fazer uma dieta. Entendo suas palavras como carinho, como preocupação que tem comigo.

Pouco antes de ter a minha filha, fizemos amor no quartinho dela. Seria a última vez que foderíamos ali antes que ela chegasse. E seria a última vez que ele foderia uma grávida, pelo menos enquanto não decidíssemos ter outro filho. Coloquei-me de quatro e fiz anal, porque era mais prático com o tamanho da minha barriga.

Com o passar dos anos, fui dedicando o meu tempo mais à minha filha do que a ele. Ele notou, obviamente. Mas eu não tinha notado, até ele ter chamado a minha atenção para esse facto.

O Rui sempre gostou de sair com os amigos, fazer programas só de homens, como ir à caça ou ao futebol, e nunca fui uma pedra no seu caminho nesse sentido. Os amigos dele eram sempre muito simpáticos e divertidos. Mas nos últimos anos eu tinha notado algo de estranho. Ele já não chegava à casa nos mesmos horários que antigamente, e sempre que eu ligava dizia estar com algum conhecido. Chegou a passar o telemóvel para o amigo, certa vez, para que eu confirmasse que estava com ele. Vasculhei os bolsos, para ver se encontrava algum papel, algum bilhete, algum número de telefone. Peguei seu telefone e verifiquei as últimas chamadas recebidas. Nenhum número de mulher. Teria apagado, propositadamente? Vi as chamadas efectuadas. Um número de mulher. Mas era o da minha mãe, e era eu que tinha feito a chamada pelo telefone dele, porque o meu estava sem saldo. Olhei nas mensagens. Nada de suspeito. Apenas uma mensagem do Gonçalo, que dizia: “Então, Rabo de Aço? Vais à caça no fim do mês?”. Achei estranha aquela expressão, Rabo de Aço, mas deve ser alguma brincadeirinha entre eles. Não há quem não observe que meu marido tem um rabo duro, e, cá entre nós, bonito e vistoso. Vasculhei sua camisa, para ver se havia alguma marca de batom. Cheirei-a. Não era esse o perfume do Rui. Era de facto um perfume muito forte, mas não era o dele. Fui tomar-lhe satisfações. Ele disse que eu estava histérica, paranóica, neurótica. “A gente passa por vários lugares e pega o odor desses lugares. Isso parece-te perfume de mulher?” – perguntou.

Conversamos muito nesse último mês. Chegamos à conclusão que nos amamos e que deveríamos voltar à nossa vidinha, como era antes. Numa noite dessas deixei a minha filha na casa da minha mãe, e saímos sem rumo. “Quero fazer-te uma surpresa” – ele disse. Levou-me até a primeira árvore onde trepamos no início do nosso namoro. Senti-me jovem e revigorada novamente. Gozei como não gozava desde então. Depois de ter comido a minha cona, virou-me e deixou-me com as mãos apoiadas numa árvore. Então penetrou o meu cu e foi metendo, até eu ter o meu segundo orgasmo. Dessa vez eu já gritava sem pudores, pois se o sexo fazia parte da nossa natureza, eu estaria no lugar ideal para expressar meus desejos. Gritei apoiando minhas mãos no tronco da árvore e, se ela tivesse mãos, possivelmente se masturbaria com os meus uivos. Era como se eu sentisse a energia daquela árvore a entrar pelo meu corpo e, através do meu corpo, essa mesma energia passasse para o corpo do Rui. Através dos seus pés, o Rui transmitia toda essa energia para o resto da natureza, e assim estávamos todos em comunhão.

O Rui achou que ainda precisaríamos de incrementar algo mais. Perguntou se eu nunca havia tido fantasia de ter outro homem na cama. “Você já me basta.” – eu disse espontaneamente, e não entendi se a reacção que via nos seus olhos era de felicidade ou descontentamento. “Pensei que deveríamos ter algum acessório, para melhor te satisfazer…” – ele começou. Pensei logo em algemas, mas ele completou: “Um vibrador. Não pensas em ter um?” Quis logo saber o que ele pensava fazer com o vibrador, e ele disse que seria interessante ter a minha primeira experiência de dupla penetração. “Mas eu não vou conseguir ir num sex shop comprar uma coisa dessas… E se encontro algum conhecido?” Ele disse que eu não me preocupasse, pois já existiam sites pela Internet que vendiam esses acessórios de forma discreta, e que nem precisava sair de casa, pois chegaria pelo correio.

Ficamos um bom par de horas juntos na Internet, eu sentada no seu colo enquanto ele mudava as páginas e seguia os links dos vibradores que mais interessavam. “Que tal esse preto?” – ele perguntou. Eu queria um pénis mais parecido com o dele, não tão grande, mais para o médio. Escolhemos um, e ele disse que depois faria a encomenda. Ele ficou excitado de ver tantos artigos eróticos, e resolvemos fazer amor ali mesmo, naquela cadeira, enquanto a miúda estava na casa de uma amiguinha.

Fizemos amor pela manhã, no dia do nosso aniversário de casamento. A noite seria muito agitada, pois tínhamos reservado um restaurante onde comemoraríamos a data com os nossos amigos. Dei-lhe um bom relógio de presente. Ele sussurrou no meu ouvido: “O meu presente espera-te em casa”, o que deixou nossos amigos um tanto curiosos.

Não via a hora de chegar em casa para saber qual era a tal surpresa. Ele abriu o armário do quarto e tirou de lá uma caixa, embrulhada com um papel estampado com rosas vermelhas. Abri aquele grande laço, e, já eufórica, rasguei o papel de presente. Era… o vibrador! Ele ficou a me mostrar os movimentos que o pénis de plástico fazia depois que colocávamos as pilhas. “Vamos testá-lo?” – fui eu a sugerir dessa vez. Ele logo ficou empolgado, tirando a minha roupa e despindo-se. Primeiro chupou-me toda a cona, lambendo bastante o meu clitóris, e com cuidado metia um dedo na minha vagina e o outro no meu cu. “Está a gostar? Calcula a excitação maior que vai ter depois?” Eu já estava a delirar com seus dedos, e tive que me segurar para não gozar já ali. “Pára um pouco…” – eu tive que pedir, de tanto tesão que sentia. Ele parou por uns segundos, e seu pau manteve-se rijo. Me colocou de quatro e começou a meter na minha cona. Eu rebolava em cima do caralho dele, já à espera do outro, no meu rabo. Ouvi o click do botãozinho do vibrador, e comecei a ouvir aquele barulhinho. Estava ligado. Passou saliva no meu ânus com o dedo, e depois foi aproximando o vibrador, quase que a acariciar, fazendo movimentos circulares. Meteu a cabeça, e depois foi metendo o resto. Contraí a minha cona instantaneamente, espremendo seu pau dentro de mim. Comecei a rebolar de forma mais intensa, espremendo o rabo para dentro e para fora, e seguindo seu movimento. Gozei e ele gozou também. Repetimos essa experiência durante muitos dias, e o meu pénis de plástico foi o nosso companheiro de noitadas.

Fui levar a minha filha para passar o fim-de-semana na casa dos meus pais, e disse que passaria a tarde por lá. O Rui não quis ir, porque assistiria uma partida de futebol no canal a cabo, com o Gonçalo. Resolvi voltar um pouco mais cedo, para fazer uma surpresa.

Abro a porta sem querer fazer barulho, e vou caminhando pelo corredor na ponta dos pés e despindo a roupa, que ia deixando pelo caminho. Ouvi um barulho estranho que vinha justamente do quarto. Cheguei com o ouvido na porta. Era o Rui, a uivar, como fazia quando estava trepando. Estaria a tocar uma punheta… ou teria uma mulher com ele, na nossa cama de casal? Abri a porta com cuidado, e choquei-me. Um filme passava no vídeo. O lençol estava completamente desarrumado e tinha várias roupas espalhadas pelo chão. O Rui segurava o nosso vibrador, bem penetrado no seu cu e, na sua frente, estava o Gonçalo, a ser penetrado por ele, meio curvado de costas, com uma das mãos apoiada num travesseiro, e a outra a tocar uma punheta. Fiquei ali, nua, parada, sem dizer nada ou ter reacção alguma. Eles estavam de costas, e não me perceberam ali. Só notaram a minha presença quando eu acendi a luz.

O mundo caiu.
Separei-me do Rui. E não foi por descobrir que ele era bissexual, ou talvez um homossexual com medo de assumir, que apenas tinha relações de fachada comigo, para provar sua suposta masculinidade, mas por descobrir que vivia com um estranho. Eu libertei-me a todas as fantasias que ele propôs, mas nunca tinha libertado as suas comigo. Dizia ter nojo de homem, e estava ali agarrado a um. Dizia que tinha me dado o vibrador para eu ter prazer, e quem tinha prazer agora, com o meu pénis de plástico, era ele. Descobri que o pénis de plástico era muito mais honesto comigo. Não sei se não teria me separado do Rui da mesma forma caso ele tivesse me contado do seu caso com o Gonçalo, ou com tantos outros que talvez eu nunca venha a saber. Eu sei que pelo menos não teria aquela sensação que tive naquele instante, de que tinha vivido uma mentira. Teria ele me desejado verdadeiramente? Agora eu não queria mais nenhuma mentira na minha vida. O vibrador não precisava de qualquer estímulo para estar rijo. Apenas precisaria de pilhas quando quisesse se mexer. Mas não me faria promessas, nem faria acreditar que eu precisava de experimentar coisas novas para gozar. Ele me bastaria, enquanto não encontrasse algo de mais verdadeiro.

“Devolva o meu presente.” – eu ordenei. Os presentes já pareciam prever o que aconteceria. Eu fiquei com o vibrador de plástico e ele com o relógio, que marcava a sua hora de partir.

Minha primeira experiência lésbica

Já havia tido fantasias – secretas, e nunca contadas a ninguém – com mulheres. Essas fantasias são muito mais frequentes quando eu me masturbo. Deito-me na cama com as pernas abertas, e começo a tocar no meu grelinho. Com a outra mão acaricio o meu seio, e viajo nas minhas imaginações secretas. Começo a imaginar que uma mulher está ali na minha frente, chupando todo o meu clitóris, e meu gozo é fácil e intenso. Também já cultivei a fantasia de estar numa piscina, num dia de sol, com várias mulheres. E que de repente todas começavam a colocar-se em top-less, e depois umas começavam a beijar às outras e a chupá-las.

Nunca havia pensado em realizar tais fantasias. Achava que uma experiência lésbica seria algo íntimo, só meu, apenas no imaginário, utilizado para quando quisesse dar uma boa gozada.

Já fui cantada por algumas mulheres, mas nenhuma delas me agradava. Uma era demasiado gorda, e a outra era demasiado masculina. Descobri que, apesar de não ser muito exigente em relação aos homens com quem dormia, com as mulheres acontecia completamente ao contrário: ela devia ser bela e sedutora.

Frequentei algumas casas gls, com um amigo gay. Ele ficou beijando na boca de um homem lindo e musculado que encontrou por lá, e eu fiquei sozinha no meu canto. Também me excito ao ver um homem beijando outro, apesar de não utilizar esse pensamento para ficar excitada enquanto me masturbo.

Conheci algumas mulheres, também nada interessantes. Uma tinha idade para ser minha mãe, e minha mente bloqueou. Foi então que conheci a Priscila, mais ou menos jeitosinha, um pouquinho machão demais para o meu gosto, mas mesmo assim era mais feminina do que aquelas que eu tinha encontrado por lá. Ela quis saber o motivo de eu querer uma mulher mais feminina, já que eu já era assim. Eu respondi: “Não me leve a mal, por favor. Mas se for para sair com uma mulher fantasiada de homem, prefiro estar com um homem de verdade.” Contei que tinha fantasias com outras mulheres, mas que não sabia se já estaria preparada. Trocamos números de telefone, e um dia marcamos de sair. Ela levou-me num bar gls. “Aqui a gente até pode se beijar, se quiser.” – ela disse me olhando nos olhos. Mas eu bloqueei e não consegui. Pedi desculpas e nunca mais nos encontramos.

Quando já nem mais imaginava que algo do género iria acontecer novamente, conheci a Sandra, no ginásio onde faço musculação. Ela é completamente feminina, tem o cabelo escuro, geralmente amarrado, cintura fina, bumbum empinado, peitos ligeiramente médios. Fazíamos o mesmo programa de pesos, então um dia ela puxou conversa. Nada demais… Apenas falamos sobre os programas que estávamos fazendo, sobre os horários que costumávamos ir, nada mais profundo que isso. Eu nunca tinha encontrado ela antes por lá, e ela dizia que frequentava o ginásio já tinha um ano, mas que costumava ir mais tarde, para a aula de localizada, e depois ficava para a musculação, até quase na hora do ginásio fechar. Eu disse-lhe que apenas ia às 19h, pois era tempo suficiente de sair do trabalho, arrumar algumas coisas em casa e ir malhar.

Não sei se foi propositadamente que ela mudou de horário, mas eu sei que comecei a vê-la todos os dias, e conversávamos sempre animadamente. Depois íamos para o duche. Uma das portas do duche tinha problemas, e as outras estavam ocupadas. Sem qualquer tipo de pudor, despi-me e tomei banho, e notei que ela me observava. Mas podia ser apenas alguma coisa da minha cabeça, então nem fiquei pensando muito naquilo. Ela ficou esperando eu acabar o meu banho, porque também queria tomar seu duche ali. Pediu que eu esperasse, que ela me dava boleia para casa. Ela despiu-se e seu corpo bem feito ficou ali, nu, na minha frente. Ela ensaboava-se toda, e ficava esparramando espuma por toda a cona, de forma exagerada. “Empresta-me seu condicionador?” – ela pediu, e, quando entreguei o frasco, ela acariciou as suas mãos molhadas do banho nas minhas. Ficou me olhando de forma insinuadora, mas ao mesmo tempo muito natural.

Quando ela me deixou em casa, fomos nos despedir e seu beijo tocou no canto da minha boca.

A partir de então, era sempre a mesma coisa, todos os dias. Talvez por eu ter falado tanto dos namorados que eu havia tido, ela nunca tinha tomado qualquer iniciativa clara, e eu até pensei que talvez fosse mesmo ilusão da minha cabeça.

Duas semanas depois era o show da Madonna, em Lisboa. Como duas fanáticas, decidíamos que não poderíamos perder. Foi uma dificuldade conseguir os ingressos, mas ela depois ligou-me, dizendo que tinha conseguido os últimos dois, e que então iríamos. Mas depois eu disse-lhe que talvez seria melhor ela convidar uma outra pessoa, porque ficaria muito tarde depois para voltar. “Não tem problema.” – ela disse. “Eu estou com as chaves do apartamento do meu irmão, que é lá em Lisboa. Ele está na França agora, e deixou-me o apartamento, para que eu tentasse arrendá-lo, mas eu primeiro tenho que trazer umas coisas pessoais dele que ainda lá estão. Fazemos assim: dormimos no apartamento dele e voltamos depois do almoço, tudo bem?”

Estava lotado, o que fez com que ficássemos muito encostadas uma na outra. Sua pele era macia e bem cuidada. Saímos de lá abraçadas, a cantarolar “Like a Virgin”. “Essa mulher é o máximo, não é? Com uma idade daquelas, e ainda tão cheia de energia!” – ela me dizia, e eu concordava.

Paramos para beber num barzinho, mas ela não bebeu muito, pois iria conduzir, e depois fomos para o tal apartamento.

Estava escuro e frio, mas era um apartamento simpático. Encaminhou-me até o quarto do irmão. Era um quarto de homem comum e solteiro, um pouco desorganizado e com um calendário de mulher pelada na parede.

- Acho que já nos divertimos imenso essa noite. É melhor irmos dormir… - ela disse.

Deitei-me na cama, e ela perguntou: “Vais dormir assim?” Eu disse que sim, pois havia me esquecido de levar roupa de dormir, mas que não havia problema, pois tanto a blusa que eu vestia, quanto a calça, eram de um tecido confortável.

- Não, não vais não. Acho que ainda deve ter algumas coisas do meu irmão aqui. – foi até o armário, que ficava do outro lado da cama, e puxou por uma camisola e jogou-a na minha direcção. – Deve ficar larga, mas é ainda melhor que dormir desse jeito que você está.

Tirei os sapatos e a calça, e vi seu rosto inclinar-se para a minha cuequinha branca, de renda. Não deu para fingir que eu notei o seu olhar, e ela então desviou: “Onde compraste essa cueca? É tão gira!!! Quero comprar umas iguais.”

Tirei a minha blusa e ela viu os meus seios, maiores que o dela, dentro do sutiã. Por um impulso inconsciente, virei de costas para tirá-lo, como se ela nunca tivesse me visto nua no banho.

Enquanto eu vestia aquela camisola, ela arrumava a cama, esticando os lençóis e depois indo buscar um grande edredon. Apesar de ter ligado o aquecimento, o quarto ainda não estava quente.

Saber que íamos ter que dividir a mesma cama deixava-me um tanto excitada. Mas eu não poderia fazer nada, a não ser que fosse ela a tomar a iniciativa.

Deitei-me de lado, de costas para ela. Dei-lhe boa noite e fingi que estava dormindo. Senti que ela se mexia muito na cama. De repente ouço-a perguntar:

- Carla, está acordada?
Pensei em fingir que estava dormindo, mas acabei por responder com voz de sono:
- Sim, estou…
- É que eu não estou habituada a dormir com roupa, mesmo sendo essa camisola do meu irmão. É que eu sempre dormi nua. Será que você se importa se eu tirar a roupa?
- Não, claro que não… Fique à vontade… - Tremi por dentro, mas brinquei para não demonstrar meu constrangimento: - Faça de conta que você está na sua própria casa…

Ouvi ela se levantar, e vi o vulto da camisola que ela tinha jogado para algures do chão do quarto. Não vi se tinha tirado a cueca, pois estava de costas. Mas já devia ter tirado… Nossa, e agora? Ela em poucos instantes estaria nua, bem do meu lado… Quando ela levantou o edredon, senti um arrepio, que não era apenas de frio. Ela deitou-se, e eu parecia sentir, mesmo à distância, o calor do seu corpo que exalava até ao meu. Tentei não me mexer, mas a verdade era que já não conseguia dormir. Ela não se mexeu muito, e ficou quieta depois de ter me desejado boa noite. Sentia que ela estava atrás de mim, e que não estava com a cabeça virada para o outro lado, e que até talvez estivesse me observando, mas não virei para constatar. Ainda pensei em dar uma viradela, como quem não quer nada, mas não o fiz.

Passaram muitos minutos. Talvez mais de uma hora. Eu continuava quieta. Fingia que dormia. Ela também estava quieta, e não se movia muito. Senti de repente que ela mexia no meu cabelo, muito de leve, como que para não me acordar. Fiquei ali sentindo aquela sensação gostosa, aquela excitação, sem mover um só músculo. Mas não aguentei ficar de estátua por muito tempo e, por descuido, acabei me movendo um pouco. Senti sua mão sair do meu cabelo. Ela parecia ter se virado de barriga para cima. Passados mais alguns minutos ela virou-se para mim, e aproximou-se um pouquinho mais. Passou a sua perna direita por cima da minha, e viu que eu não me movia. Depois passou a sua mão por cima dos meus braços, até encontrar os meus seios, por cima da camisola. Todo o seu toque era muito leve, mas, mesmo assim, fiquei com medo dos meus seios ficarem com os bicos rijos, ou das minhas pernas ficarem arrepiadas. Um turbilhão de excitação parecia estar dentro de mim, como se meu sangue circulasse em grande velocidade.

Dei um longo suspiro, como quem está a ter um sonho muito bom, e ela tirou a perna e a mão de mim. Virei o meu corpo para ela, com os olhos fechados, mas depois virei para o outro lado novamente, de forma a deixar o meu corpo um pouco menos distante do seu. Senti que ela apoiava o cotovelo esquerdo no travesseiro, e começou, de forma mais cómoda, a mexer no meu cabelo novamente. Puxou uns fios que estavam dentro da camisola. Depois pegou em todo o meu cabelo e segurou-o, deixando minha nuca visível. Senti o calor da sua boca aproximar-se no meu pescoço, e depois senti um beijo leve. Arrepiei-me, e isso não dava para eu controlar. Ela deve ter percebido, e então começou a dar-me mais beijos no pescoço, agora já mais intensos. Virei-me para ela, e fiz uma cara de surpresa. Ela olhou-me constrangida, mas não viu reprovação no meu olhar. Sem qualquer palavra, nossas bocas se aproximaram, e nos beijamos. Sua boca era gostosa, sua pele parecia seda, e o beijo era intenso, como se nossas bocas combinassem. Ela passou a mão pela minha cintura e ajudou-me a tirar a camisola. Tirei também a cueca, e estávamos as duas nuas. Nos beijámos cada vez mais encostadas, e nunca tinha sentido que um peito poderia ser tão quente. Nossos seios se encostavam, e só aquela sensação já me dava imenso prazer. Ela desceu a língua pelo meu pescoço, até encontrar o meu peito, e ficou chupando, durante um bom tempo, enquanto acariciava o outro com sua mão lisa. Era delicioso sentir sua língua nos biquinhos das minhas mamas, sentir sua boca toda a mamá-lo. Não era arranhada por nenhuma barba, e sua pele era tão delicada que a sensação de prazer era imensa. Demorou bastante tempo, chupando meus dois seios. Depois desceu a língua, deslizando pelo meu corpo, e parou no meu umbigo. Ficou lambendo meu umbigo, e beijando minha barriga… Então ela desceu mais um pouco. Delicadamente, passou a ponta da língua no meu clitóris, e ficou fazendo movimentos muito curtos, passando a língua levemente, de cima para baixo. Depois começou a chupar toda a minha cona, e foi aumentando a intensidade, como se quisesse colocá-la toda na sua boca. Eu estava cada vez mais excitada, e ficava levantando as ancas, fazendo meu clitóris encontrar sua boca. Ela enfiou a língua na minha cona, e delirei de prazer. Depois ela veio com um dedo e começou a meter na minha cona, enquanto sua língua continuava a acariciar meu clitóris. Logo a seguir meteu outro dedo. Comecei a dançar com aqueles dois dedos dela dentro de mim, seguindo movimentos cada vez mais velozes, até quando não resisti e gozei. Seu sorriso era de contentamento. Deitou-se ao meu lado e continuamos a nos beijar. Beijei-lhe também os seios, demoradamente. Mamei-os de forma intensa e meiga. Fiz um sinal para que ela viesse por cima de mim, de forma a ficar com as pernas abertas por cima da minha boca. Ela encostou-se na beirada da cama e aproximou sua cona da minha boca. Comecei a apenas deixar a língua levantada, enquanto ela ia rebolando a cona, de forma que a minha língua fosse encostando no seu grelo. Depois ela abaixou-se um pouco, e pude chupá-la deliciosamente. Eu ia colocar um dedinho, mas ela puxou a minha mão, como sinal de que não seria necessário. Começou a masturbar-se, tocando o seu dedinho no seu clitóris, enquanto eu ficava lambendo o buraquinho da sua rata. Sentou com a cona bem em cima da minha boca, e eu proporcionei-lhe uma grande lambidela. Começou a suspirar, e a rebolar cada vez mais rápido. Soltou um grito, e senti o seu melzinho descer pela minha boca.

Deitamos de frente e dormimos abraçadas, nuas e satisfeitas.

A gravidez mais impossível do mundo

Priscila tinha o meu caralho de 23cm entalado no seu cu, e gritava histericamente. Ela gosta de extravasar os seus desejos, e grita muito durante o sexo. É do tipo que fica louca com um bom palavrão, o quanto mais cabeludo possível. Outra característica dela é a constante apreciação por fetiches. Algumas semanas atrás costumava se vestir de empregadinha para mim. Usava aquele uniforme básico, e trazia um espanador de pó para que eu o enfiasse no seu rabo. “Não prefere o meu caralho?” – perguntei. “Não agora…” – ela disse. “Primeiro eu quero que você tire todas as pregas do meu cu com o cabo do espanador de pó.”

Usava uma cueca fio dental quando eu entrava pela porta do seu apartamento. Estava com o cabelo preto, liso e volumoso, amarrado no topo da cabeça, destacando as grandes argolas prateadas que carregava penduradas nas orelhas. Tinha os seios, grandes e fartos, todos à mostra por baixo de uma t-shirt justa, preta, num tecido completamente transparente. “Quantos ml de silicone tens aí?” – eu disse para irritá-la, o que fez com que ela soltasse metade dos palavrões que conhecia para cima de mim.

- Vamos parar com essa conversa porque eu sei o que você quer. E o que você quer eu tenho aqui…
- Ai… me mostre que eu quero ver…- ela disse com aquela sua voz melosa e enjoativa, quase irritante. Rebolou ao caminhar até o sofá da sala e pediu que eu mostrasse o meu cacete.
- Ele é mesmo grande, não acha?
- Nooooooooooooooossa…É mesmo escandaloso! – ela disse abrindo bastante a boca e gesticulando com as mãos. Suas unhas eram grandes e pintadas de vermelho. Seus olhos pareciam ainda maiores com aquela maquiagem exagerada.
- Então… Eu penso que você não vai aguentar com ele.
- Não sei… Você sabe que eu sou virgem! – ela afirmou convicta. Outro fetiche que ela tinha era de ser uma menina virgem. Sempre vinha com aquela história de virgindade, como se eu e outras pessoas do meu trabalho já não tivéssemos comido o cu dela antes. – Quantos centímetros tem?
- 23, conferidos na fita métrica… Nem um centímetro a mais, nem um centímetro a menos…
- Nossa, que caralho mais gostoso… Posso chupá-lo para comprovar? – ela dava uma de santa.
- Depende… Só se você enfiá-lo todo nessa boca.

Ela enfiou a boca no meu caralho, e fazia “hummm… hummm” enquanto o chupava. Chupava a cabeça do pau, fazendo movimentos circulares com a língua, e depois descia, enfiando o máximo que podia na sua boca.

- Cuidado para não engasgar, sua vadia! – eu adverti.

Tirei o pau da sua boca. Coloquei-a de pé, tirando sua roupa com brutalidade, e instruí para que colocasse o seu pé direito apoiado no braço do sofá e suas mãos apoiadas no encosto.

- Mas vai devagarinho, que eu sou virgem!
- Devagarinho é o caralho… Eu quero meter essa porra toda dentro desse seu cu.
- Ai… ai… devagar, tá doendo!
- Tá doendo nada, sua piranha! Eu sei que você gosta dele dentro do seu cu!
- Aaaaaaaai… Aaaaaaaai.
- Pode gritar, sua vagabunda… Grita que eu fico com muito mais tesão!
- Aiiiiiiiii, puta que pariu! Filho da puta, que caralhão você tem!
- Tá doendo? Vai dizer que quer que eu pare? – parei o movimento, deixando ainda meu pau dentro do cu dela.
- Não, não, continua! – ela ordenou!
- Então rebola gostoso, minha puta. Rebola esse rabo empinado no meu caralho… Engole o meu caralho com a boca do seu cu… Quero foder-te até encontrar uma luz no fim do seu túnel.
- Nossa, que piroca gostosa… Estoca tudo dentro de mim, vai! Mete esse pirocão no meu cu! Arregaça todas as pregas dele! – meti com força, puxando-a pela cintura.
- Fode cuzão, fode! – e aumentei a velocidade.
- Puta que pariu, puta que pariu, pu-ta-que-pa-riuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! – ela gritou, gozando como uma louca.

Priscila era uma cliente antiga lá no meu trabalho. Já fodeu com todas as pessoas lá, mas depois que me conheceu, só procura por mim. É sempre ela a me procurar. A única pessoa que não tinha fodido com ela era o meu chefe, mas ele já tinha assistido algumas vezes. Muitas vezes ele me chamava, dizendo que a Priscila estava me procurando. “Priscila, a Rainha do Deserto?” – eu perguntava com sarcasmo, com aquele sorrisinho no canto da boca. “Ela mesmo.” – ele respondia.

Fodi com ela mais umas tantas vezes, sempre seguindo as suas fantasias, e até mesmo os seus delírios. Até que um dia ela ligou-me a dizer que estava grávida… de mim! Como grávida de mim? Isso é praticamente impossível.

Lembrei-me que nunca usamos camisinhas. Lembrei-me também que ela já tinha fodido com todas as pessoas do meu trabalho. Em hipótese nenhuma o filho é meu. Não estou querendo fugir à minha responsabilidade. Quando digo que é impossível, é porque é m-e-s-m-o impossível, e desafio quem quer que seja para que prove que o filho é meu.

Dois meses depois eu andava com o meu chefe por uma avenida, de frente à praia, e foi ele a apontar-me: “Está vendo ali? É a Priscila!” Olhei imediatamente. Ela estava andando pela rua, com aquele seu rebolado exagerado, empinando a bunda e com as mãos acariciando a barriga. Tinha uma barriga grande, arredondada, talvez uma barriga já de uns quatro ou cinco meses. “Vai lá que o filho é teu!” – meu chefe falava, rindo-se.

Mas até ele sabia o quanto essa gravidez é impossível.

Muito bem, eu vou explicar. Pra começo de conversa, eu só comia o cu da Priscila, e nunca vi nenhuma mulher engravidar tomando no cu. Em segundo lugar, você até pode ter pensado que eu sou um homem, mas não sou… Eu sou uma mulher. Não tenho pénis, obviamente. Sempre comi a Priscila com um vibrador. Era ela que escolhia o tamanho do vibrador que queria que eu lhe entalasse no rabo, e sempre tinha preferência pelos maiores. Às vezes era ela mesma a dizer-me que tinha um vibrador em casa, do tamanho que queria. Em terceiro lugar, a Priscila não é uma mulher, mas um travesti. E pra finalizar, o mais importante: nessa época eu trabalhava nas linhas eróticas, e tudo o que se passou entre a gente foi apenas pelo telefone.

Trabalhar nas linhas eróticas requer que você entre na história, independente da fantasia que a pessoa tenha. O que relatei acima foi de acordo com as descrições que ela me dava, e da forma que eu dava seguimento ao atendimento.

A única parte desse texto que não aconteceu pelo telefone foi aquela em que eu e meu chefe andávamos na rua e avistamos a Priscila. Ele já a conhecia. Desde que ele montou o telesexo que ela era cliente antiga, de todas as meninas. Um dia ela respondeu ao anúncio de jornal, fingindo ser uma mulher que queria trabalhar no telesexo, e foi para a entrevista, mas o meu chefe já havia reconhecido sua voz. Ela confessou que na verdade não queria o emprego, mas que tinha ido até lá com o intuito de ver as caras das meninas que a atendiam pelo telefone. O que ela não conseguiu, porque uma das regras do telesexo é a de que os clientes não podem nos ver, para não acabar com a fantasia que geramos e manipulamos através do tom da nossa voz. Aprendemos a lidar com todo o tipo de fantasia – até as que psicologicamente poderíamos repudiar – e há sempre o perigo de o cliente confundir a atendente que foi treinada para aquele trabalho com a pessoa que ela realmente é, com fantasias e desejos próprios.

Quando estamos iniciando no atendimento telefónico e somos inexperientes, temos uma pessoa por trás a instruir-nos. Algumas vezes essa pessoa foi o meu chefe, e por isso eu disse que ele já nos assistiu.

A Priscila ficou para a história, com sua barriga falsa. “Nosso filho” já deve estar hoje com 5 anos. Foi a primeira vez que eu, mulher, engravidei um travesti, pelo cu, com vibrador e pelo telefone.

Gosto dos tímidos

Nada me excita mais do que um homem tímido. Desde a escola era assim. Os tímidos eram caçoados pelos outros homens, mais espertos e aventureiros. Certa vez o Artur, um rapazito muito tímido, o mais inteligente da classe, de óculos de grau e sempre cabisbaixo, era humilhado por esses rapazes, que diziam que ele seria gay. Jogavam os seus livros no chão, e pressionavam para que ele confessasse sua homossexualidade. Ele mal pronunciava as palavras, de tanto que tremia e gaguejava. Cheguei e pus-me no meio da conversa, para saber o que acontecia. Logo me olharam, pois todos eles me desejavam, sem nunca ter conseguido nada comigo. Mas eu não lhes dei atenção. Fui até o Artur e dei-lhe um grande beijo na boca, e depois disse: “Adorei a nossa noite de ontem. Estou ansiosa para repeti-la”. Desde então ganharam respeito pelo Artur. O Artur veio agradecer-me pela mentirinha, e viramos grandes amigos. Até tive vontade de ir para a cama com ele, mas a nossa amizade havia virado algo mais importante que o tesão.

Os garanhões estão literalmente riscados da minha lista. Já estive com alguns, mas sempre me decepcionaram. Fazem todo aquele jogo de sedução, mas depois, quando acham que já me têm, esquecem de todas as boas maneiras iniciais.

Mas eu gosto é de seduzir, e não de ser seduzida. Não vou à caça dos meus homens nos lugares mais badalados, como as discotecas, festas ou na praia.

Minhas presas geralmente frequentam bibliotecas, livrarias, sarais de poesia, ou se escondem com um nick suspeito na Internet.

O Gabriel eu conheci num ambiente em que eu não esperava conhecer ninguém razoavelmente interessante. Foi numa discoteca. Possivelmente levaram-no amarrado. Eu observava de longe, sentada no bar. Ele parecia ser diferente de todos os outros. Até parecia tentar agradar, mas não se encaixava no ambiente. Levaram-no para a pista, mas ele não sabia dançar, e voltou para a mesa quando notou que estaria sendo ridículo. Olhava muitas vezes para o relógio. Dois dos seus amigos voltaram para a mesa com mais duas miúdas. Beijavam-nas e apalpavam-lhes os rabos, na sua frente, e eu via que ele ficava constrangido. Três dos outros rapazes ainda estavam na pista de dança, à caça. Um deles aproximou-se de mim, e começou a lançar conversa. Qual o seu nome? Sua idade? Onde moras? Vens sempre aqui?... Ele bombardeou-me de perguntas, até dizer que eu era muito gira e que gostaria de me dar uns beijos. “Na verdade…” – eu comecei. “Estou interessada num amigo seu.” Ele ficou parado, chocado, e quis logo perguntar qual deles. “Daqui a pouco vou até a sua mesa e te mostro.” – eu disse. Ele foi para a pista, e começou a falar com os amigos e a apontar para mim. Todos foram para a mesa. Acabei de beber o meu drink. Levantei-me e fui até lá. Sentei-me do lado do menino tímido e disse, abraçando minha mão no seu ombro: “É esse que eu quero.” Vi várias bocas abrirem na minha frente. Convidei-o para beber no balcão comigo. Ele ficou confuso, mas foi, talvez porque qualquer coisa seria melhor do que estar junto daquele montão de marmanjos, que só queriam intimidá-lo.

- Por que você me chamou aqui? – ele perguntou-me depois de um longo silêncio.
- Porque gostei de ti.
- Foi meus amigos que te pediram para me pregar uma peça, não foi? Pois se foi…
- Ei… - eu interrompi. – Seus amigos não têm nada a ver com isso. Nem os conheço, nem quero conhecer. Gostei de ti, e é você que eu quero.
- Mas por quê? – ele corou.
- Porque só gosto de homens tímidos.

Ele deu um gole no whisky fazendo careta. Tinha 26 anos, mas não parecia nada experiente. Todo aquele ambiente parecia contrastar com a sua postura reservada, quase acanhada.

A música mudava, e só víamos pessoas a balançar a cabeça no meio da pista. Alguns já bêbados, pareciam tocar guitarras e baterias invisíveis.

- Vamos sair daqui. – eu disse-lhe.
- Para onde?
- Importa?

Levei-o para a minha casa. Sentei-me no sofá e indiquei que se sentasse, e estive a observar o seu silêncio.

Descalcei as botas, e estive a brincar com os meus pés nas suas pernas. Ele parecia tremer.

- Tens medo de mim?
- Não, não é isso.
- Então é o quê?
- Na verdade… nunca imaginei que estaria com uma mulher como você.
- Então não imagina nada… Deixa acontecer…
- Não sei o que fazer.
- Não precisa… Deixa que eu faço tudo.

Sentei-me no seu colo. Tirei minha roupa de cima e fiquei com meus dois seios nus, bem à frente dos seus olhos. Parecia que ele estaria vendo uns seios, ao vivo, pela primeira vez na vida. Peguei nas suas mãos e coloquei em cima deles, devagar.

- Vês? Pode tocar…

Ele tocava, apertava, como se experimentasse pela primeira vez, como se fosse comprovar que eles eram mesmo reais. Meus biquinhos rosados ficavam excitados, como se estivessem com frio.

- Também podes colocá-los na sua boca… - eu sugeri, já chegando os meus peitos bem perto dos seus lábios.

Ele chupou, como um bezerro desmamado. Eu tirava uma mama e colocava a outra, bem devagarinho. Ele foi ganhando o jeito, e chupando uma enquanto acariciava a outra com a mão.

Senti o seu cacete crescer, bem debaixo da minha cona. Minha xota parecia ferver, de tanto desejo.

Tirei sua camisa. e encostei meus seios, rijos, quentes e molhados pela sua saliva, no seu.

- Gostas? – perguntei.
- Muito. – ele respondeu, quase a gaguejar.

Desencostei-me e saí do seu colo. Abaixei e tirei seus sapatos. Continuei de joelhos e abri o zíper da sua calça. Senti suas pernas contraírem. Deixei que ele continuasse de calça, mas coloquei o seu pau para fora. Senti que ele tinha vergonha de expor o seu membro para uma quase desconhecida, e eu disse para que não tivesse medo, pois seria muito bom. Acariciei seu pau com as minhas mãos, ágeis e delicadas.

Abandonei seu mastro, e sentei bem ao seu lado no sofá, lançando-lhe um olhar sedutor, ameaçador, traiçoeiro e misterioso. Tirei a meia calça, e depois, bem devagar, fui arrancando minha cueca. Continuei com a saia. Sentei em cima do seu instrumento, sem meter, apenas para que ele sentisse o calor da minha cona. Depois virei de posição, sentando com o rabo no seu pénis, deixando-o bem no meio do meu rego, e deitando minhas costas no seu tronco nu. Peguei nas suas mãos e coloquei novamente nos meus seios. Estive a rebolar por cima dele, seguindo os movimentos circulares das suas mãos. Coloquei uma das suas mãos na minha cona, por baixo da saia, para que ele sentisse com os dedos o que sentiria com o pénis, metido dentro dela, alguns minutos depois. Enfiei um dedinho dele na minha coninha, e ele conseguiu notar o quanto já estava molhada.

Tirei seu dedinho e levantei-me novamente. Nesse instante ele já se sentia um bonequinho, que não sabia o que eu faria a seguir. Pus-me de joelhos, e coloquei o seu pirilau na minha boca. Coloquei-o todo lá dentro, e ia subindo e descendo. Ele começou a gemer. Parei o broche, começando a dar beijinhos no seu cacete, e a lambê-lo com a ponta da língua. Passei a língua nas laterais e depois enfiei-o todo na minha boca, novamente, num golpe de misericórdia. Levantei-me e abri o zíper da minha saia, deixando-a cair. Arranquei-lhe as calças e os boxers. Peguei um preservativo na minha bolsa, e ensinei-o a colocar. Sentei no seu colo, mirando o seu pau no meu buraquinho. Fui descendo bem devagar, de modo a sentir cada centímetro a entrar. “Vamos brincar de elevador…” – eu disse, marota. Quando eu cheguei no fundo, ele gemeu. Continuei rebolando, subindo e descendo.

- Está bom? – perguntei.
- Muito. Muito.
- O que sentes?
- É quente. Húmida. Apertada.
- Gostas de me foder?
- Gosto, gosto muito. É muito bom…

Suspiramos, gememos, e depois que eu gritei, ele se sentiu à vontade para gritar também. Aumentei o ritmo. Ele começou a abrir as pernas e a pular com o rabo no sofá. Joguei minhas costas para trás, apoiando minhas mãos na mesinha de centro. Ele meteu mais.

- Goza comigo… - eu disse.
- Estou quase…
- Continua… continua… continua…

Ele gozou. Senti o preservativo encher-se dentro de mim, e seu pau a latejar. Suas pernas tremiam. Ele parecia até soluçar.

- Eu… eu era virgem. – ele disse.
- Eu sei. – respondi.

Abraçamo-nos, suados, e ficamos a dar longos e demorados beijos na boca. Aurorizei que se vestisse e disse que já poderia ir embora, mas, quem saía por aquela porta, agora, não era o mesmo homem que entrou.