terça-feira, 22 de novembro de 2011

Minhas primeiras vezes com a minha mulher

Caros leitores, desculpem pelo excesso de linhas, mas essa história é cheio de pequenas histórias das primeiras vezes que tive com a minha mulher. Registro antes de mais nada que elas são reais, de um casal normal, que resolveu praticar suas fantasias mais secretas sem medos nem pudores ...

Tenho 34 anos e sou bastante liberal. Minha mulher, com quem sou casado há 10 anos, tem 30 anos e é uma gata bem gostosa. Com quase 1,80 de altura ela é morena, com cabelos loiros (grande e liso), seios fartos, pernas grossas e um rabo de deixar qualquer um louco para comer. Não é do tipo sarada, mas daquela mulher gostosa de verdade, naturalmente. Seu ponto forte é o rabo, com certeza! Grande, redondo, macio e suculento. Além de tudo é linda, com um rosto maravilhoso, tipo princesinha. Na cama faz o estilo namoradinha, mas com uma pegada quente e safada, de quem realmente gosta de sexo. Rebola como ninguém e sabe exatamente como tratar uma pica, tanto chupando, como e metendo ou batendo uma punheta.

Há muito que fantasiamos uma série de coisas na cama. Adoramos falar sacanagem e imaginar situações. Nos últimos anos a fantasia que mais frequentou nossa imaginação foi o swing. Sempre que trepávamos dizíamos que queríamos uma pessoa a mais na nossa cama fantasiando a respeito. Com o passar do tempo a brincadeira foi ficando cada vez mais gostosa e cada vez mais perto da realização.

Até que um dia criamos coragem e fomos em uma casa de swing, aproveitando uma viagem para fora do Brasil. Ainda com o pé atrás não queríamos realizar troca nenhuma, apenas ver como as coisas funcionavam. A curiosidade era mais forte que o próprio tesão, no fundo queríamos mesmo era ter mais contato com tudo, mas de forma superficial. Fomos muito bem recebidos pela recepcionista que nos apresentou a casa. Ficamos um tempo na pista de dança tomando uns drinks, mas logo bateu a curiosidade e fomos ao encontro dos espaços reservados. Andamos e resolvemos ficar em um sofá, numa sala ampla e cheia de gente, onde tinha um casal se amaçando. Ficamos do lado e começamos a nos pegar. A tensão sexual foi aumentando a medida que íamos nos soltando e mandando ver na pegação, sem nos importar com as pessoas ao lado. Pelo contrário: os olhares nos davam mais tesão. A pegação ficou tão forte que quando percebi minha mulher já estava deitada no sofá com o meu pau na boca, mandando um boquete enlouquecedor. Nesta hora o casal que estava do nosso lado se empolgou e começou a chegar perto da gente. Como minha mulher estava de costa e ocupada com a minha pica na boca ele nem percebeu quando a mulher do outro casal começou a passar a mão em mim e beijar o meu pescoço. Ela gemia baixinho e me fazia carícias ... o cara ficou louco ao ver o rabo da minha mulher ali todo empinado e rebolando enquanto chupava o meu pau. Ela usava uma micro-saia apertada que valorizava ainda mais aquela bunda deliciosa. Ao se animar ele começou a passar a mão na perna dela e foi subindo até chegar ao paraíso. Ela não via nada e até pensava que a mão era minha. De repente ele chega no rabo e sobe a saia dela. Até eu, que já estou acostumado, fiquei louco de prazer ao ver que ela usava uma calcinha mínima, toda enfiadinha. E começou a apertar a bunda dela com força e satisfação. O gringo não acreditava que estava com uma bunda genuinamente brasileira nas mãos, daquelas bem gostosas que eles só conhecem pela televisão. Enquanto isso eu observava tudo, adorando ver o cara pirando no rabo da minha mulher. Depois a outra mulher começou a pegar nela também, foi quando minha mulher percebeu que haviam quatro mãos no corpo dela. Deu uma pequena olhadinha pra trás, gostou e continuou chupando minha pica. Aquilo já era mais do que imaginávamos, mas estava fluindo bem, natural. Depois minha mulher sentou-se ao meu lado e começou e me beijar. A mão do cara continuava em suas pernas e a mulher passou a chupar seus peitos. Uma loucura. Ficamos nos amassando um pouco até que não resisti e comecei a meter nela até gozar. Acho que foi um pouco frustrante para o outro casal que esperava um pouco mais, mas a gente foi até mais longe do que combinamos entre nós. Foi nossa primeira experiência em casa de swing. Chegamos no hotel e transamos feitos loucos!

Depois disso, durante muito tempo, essa experiência passou a ser relembrada por nós várias vezes em nossas trepadas. Uma coisa era certa: ficou um forte gosto de quero mais! A experiência havia sido incrível para nós dois!

Meses depois fomos para um motel no Rio de Janeiro e decidi inovar! Pedi à recepção um catálogo de garotas de programa e lancei a ideia de chamarmos uma para estar entre nós. Foi de repente, sem prévia combinação. Seria nossa primeira vez a sós com uma terceira pessoa. Estávamos com muito tesão e resolvemos seguir em frente. Ligamos para o numero da garota, demos o endereço do Motel e pronto! Enquanto esperávamos a puta chegar íamos tomando um espumante, nos amassando e imaginando como seria. De repente a puta chegou. Fui até a porta recebe-la enquanto minha mulher ficou de costas, com o rabo virado para cima com aquela calcinha maravilhosa. Daí o inesperado: a puta se mostrou surpresa e disse que não sabia que era um casal. Ela nunca tinha transado com um casal, nem tido experiências com mulher. Ficou bem reticente e tive que tentar convence-la. Disse à ela que também seria a nossa primeira vez, que nunca havíamos feito isso, que seria então a primeira vez de todo mundo. Com esses argumentos foi a convencendo até que ela me disse no ouvido bem baixinho: ?sua mulher é uma gata, vai ser legal: eu topo?. Fui ao delírio! Acertei o preço e a levei para cama. Nossa liga era fantasiar que ela era uma massagista, que ia fazer seu trabalho e que, de repente, passaria um pouco dos limites. E assim fizemos. Ela sentou em cima da minha mulher e começou a massagia-la. Enquanto isso eu ficava do lado dela assistindo e batendo punheta. Daí a massagem começou a ficar mais quente. Minha mulher fazendo uma cara de prazer que só ela sabe fazer. A puta se empolgou e começou a chupar sua buceta arrendando a calcinha para o lado. E foi chupando, chupando, chupando até que minha mulher me disse no meu ouvido ?ela está chupando o meu cú, nossa que delícia ...? ... Nessa hora pegou o meu pau e começou a me chupar também ... daí ela não aguentou e virou de frente, pegou a puta pelo braço e a trouxe para si para começar a beijar sua boca! As duas começaram a se beijar loucamente enquanto eu quase infarto de tanto prazer ... não resisti e me juntei à elas, quando começamos a nos beijar juntos, três bocas, lábios, línguas, enquanto nossas mãos tocavam nossos corpos quentes de tanto tesão. Comecei a chupar o peito da minha mulher, enquanto a puta chupava o outro. Minha mulher gemendo de prazer e a puta enfiando a mão na sua buceta, batendo uma siririca espetacular ... Nessa hora fui para trás da puta roçar minha pica na bunda dela. Pela primeira vez, depois de 10 anos, experimentaríamos outra boca para beijar, e estava sendo do caralho! Outro estilo de beijo, outra pegada, outra pele, outra transa. Ficamos na maior sacanagem durante quase uma hora. As vezes só eu e a puta, as vezes minha mulher e a puta, as vezes nós três ... até que resolvemos a dispensar para gozarmos apenas nós dois. Levei a puta até a porta e me despedi. Ela me disse que havia adorado a experiência e que minha mulher era linda. Voltei para cama, voltamos a trepar e gozamos como nunca! Era nosso primeiro ménage ...

Depois desse ainda vieram mais dois. Um no Rio e outro fora do Brasil. A diferença é que nessas outras vezes já sabíamos o que queríamos e foi bem melhor! Não tínhamos mais dúvidas e agimos de forma mais natural. Na segunda vez do Rio foi com uma mulata de 1,80 maravilhosa. Ela chegou enquanto bebíamos um espumante no sofá do motel. Mal chegou e já partiu pra cima da minha mulher beijando sua boca e passando a mão. As duas ficaram se pegando um tempão antes de mim. Quando me juntei foi aquela loucura! E o mais sensacional: comi o cú da puta enquanto ela chupava a buceta da minha mulher. Foi a primeira vez que penetrei outra mulher depois de 10 anos de casamento. E foi do caralho! Na última vez, fora do Brasil, a ideia já foi dela. Ela quem me convenceu a chamarmos uma garota para o nosso quarto. Apareceu uma menina linda, educada, charmosa e muito gostosinha. Dessa vez foi o contrário, minha mulher que atacou dando-lhe logo um chupão na boca enquanto se amassavam. Eu no pé da cama, batendo punheta e assistindo tudo. As duas de vestido, se pegando e tirando a roupa uma da outra. Dessa vez demorei bastante antes de entrar, pois só de observá-las já era de mais!! As duas ali se lambendo, se passando a mão, adorando ... Elas se amassavam com vontade, curtindo tirar a roupa uma da outra, sorrindo, exalando sexualidade ... Até que resolvi entrar e praticarmos mais um sensacional sexo a três!! Preferi não penetrar a puta, apenas a minha mulher. Gozamos loucamente. Seria nossa primeira vez com uma garota de programa internacional.

A cada experiência íamos ficando mais cumplices e tendo mais prazer. Nossas trepadas iam ficando mais intensas e nossas mentes mais abertas ... As fantasias dentro da cama continuavam, seja relembrando nossas relações seja planejando ou inventando outras ... Temos várias taras em comuns e ainda muito por fazer ...

Depois de algum tempo resolvemos tirar umas férias em São Paulo e sempre que viajamos pensamos logo: que sacanagem vamos fazer?

Depois de pesquisar um pouco descobrimos a tal da balada liberal, que seria nada mais que uma casa de swing, mas com pegada de balada, frequentada por curiosos, experientes ou não. Já havíamos ido à uma casa de swing, como disse anteriormente, mas isso havia sido fora do Brasil e estávamos muito nervosos. Queríamos agora uma experiência mais ampla, onde pudéssemos passear pelos espaços que dizem ser alucinantes, como os labirintos e os quartos privês ... apesar de já termos tido alguma experiência nunca antes havíamos encarado um casal, assim como minha mulher nunca beijou outra boca masculina além da minha ... essas coisas poderiam acontecer que seriam bem vindas, e com esse espírito resolvemos nos lançar em mais essa aventura.

Minha mulher se vestiu como sempre: com uma saia curta fácil de passar a mão, uma calcinha incrível e um blusinha sem sutiã. Chegamos cedo pata sentir o ambiente e começamos tomando uns drinks para nos saltar. A coisa foi acontecendo bem como havíamos lido antes, ninguém se aproxima de você para nada, no início é como se fosse uma boate normal, mas claro que o clima sexual é bem mais forte. Depois de tomarmos vários drinks resolvemos cair na pista para dançar, onde as primeiras coisas começaram a acontecer. Na pista rola muita loucura, porque é muita gente dançando perto da outra e as vezes se formam uns trenzinhos onde as pessoas já seguram na outra no tom da malicia. Não rola nada perto de sexo na pista, nem é permitido, mas é ali que rolam as paqueras, azarações e pequena pegações. Nada na pista de dança é grosseiro, tudo muito sutil. Você sente que está sempre no comando. Se quiser acontece, se não quiser não rola. Como já estávamos com vários drinks na cabeça resolvemos deixar algumas coisas acontecerem sem nos importamos muito. Neste sentido entramos em vários trenzinhos e deixamos varias esfregações sutis acontecerem. Nada de mais, apenas umas mãos mais bobas aqui, outras ali, sem muito compromisso. Como já havíamos conversado sobre limites sabíamos exatamente o que cada um de nós poderia fazer e até onde ir. Nisso tudo a gente também ia se pagando, se beijando, fazendo carícias que não se fazem em baladas comum. O clima da música, do drink, das pessoas ... tudo isso ia aumentando nosso tesão cada vez mais!

No meio dessa história resolvi ir ao bar pegar mais um drink para nós. Minha mulher pediu para ficar na pista esperando, enquanto eu ia lá pegar a caipirinha. Pelo sorriso sensual dela (que me deixa louco) já percebi que ela estava querendo aprontar alguma coisa. Me levei pelo clima e fui até o bar deixando-a solta para dançar. Demorei alguns minutos e quando voltei a minha surpresa: ela estava se pegando com um cara, na maior esfregação. Minha primeira reação foi não deixar que ela me visse, para poder observar com mais calma. Meu pau ficou ainda mais duro e quente do que já estava. Meu coração gelado, minha garganta formigando e meu corpo inteiro começou a esquentar. Até que resolvi me aproximar para ela saber que eu já estava olhando. O cara pegava ela de jeito e passava a mão nela. Ela, só de sacanagem, fazia-se de difícil tirando a mão dele das partes mais íntima, o que deixava-o louco (e a mim por tabela). Até que o cara virou-a de costas, no meio da pista, e começou a beijar seu pescoço por trás, rebolando naquele rabo gostoso. Nessa hora ele começou e me olhar e a rir de prazer. O cara se roçando e ela rindo, rebolando o rabo e também passando a mão nele. Até que ela fala qualquer coisa no ouvido dele, dá um último beijo, o dispensa e vem em minha direção. Pega o copo de caipirinha e como se nada tivesse acontecido me puxa para dançar. Essa era a primeira vez que ela beijava um boca masculina diferente da minha, depois de anos.

Passamos mais um tempo na pista até que resolvemos entrar nos espaços mais íntimos do casa. O tesão só ia aumentando e estávamos só no início da noite.

Resolvemos parar em um daqueles labirintos onde há pouca luz e o único som que rola é o gemido das pessoas. Ficamos bem no meio, escoramos numa parede e começamos a nos pegar. Ia beijando-a e apertando aquele rabo maravilhoso, enquanto várias pessoas passavam por nós. Apesar da pouca luz conseguimos perceber os vultos passando entre nós ... nessa hora a pegação era tão forte que ela já estava com o meu pau na mão enquanto eu já tinha subido sua saia e curtia sua bunda encravada em uma mínima calcinha branca. Lembrei da cena da pista e resolvi coloca-la de costas para mim, em pé, mas dessa vez ela seria penetrada pela mesma pica que estava em suas mãos. Arredei a calcinha de lado e comecei a remar na sua buceta que de tão molhada pingava no chã. Ela gemia alto, justamente para chamar atenção. Varias pessoas que passavam tentavam alguma coisa com ela, se aproximando, mas não era o que queríamos no momento. As pessoas iam chegando e ela os dispensava. Ficamos nessa onda até que resolvemos dar um tempo e circular mais um pouco ... sempre atrás de novas experiências ...

Daí chegamos um lugar bem interessante. Um espaço com buracos na parede, onde as pessoas colocam os braços para tocar quem está do outro lado sem ver um ao outro. Ali resolvemos nos saltar mais um pouco. Ficamos nos pegando enquanto outras mãos iam nos tocando, muito bom! Até que alguém mete uma pica no buraco. Ao perceber a pica, minha mulher, já enlouquecida de prazer, não pensa duas vezes e resolver agarra-la para bater uma punheta. Ela ficou de frente para a parede com o pau na mão. Eu por trás metendo no seu rabo. Ao mesmo tempo várias mãos tocando o corpo dela. Não víamos ninguém, mas o som dos corredores eram enlouquecedores de tão excitantes ... Daí ela vira para mim e pergunta se eu deixava ela chupar aquela pica. Quis perguntar porque isso não havíamos combinado. É claro que deixei (e claro que ela sabia que eu iria deixar). Daí ela se ajoelhou e começou a chupar. Do outro lado ouvíamos o gemido de prazer pedindo mais. Por trás eu ia enrabando-a me controlando para não gozar. Ela de joelhos, com uma pica na boa e outra na buceta. Toda suada e molhada de prazer. O melhor ainda estava por vir ...

Saímos andando pelos corredores até encontrarmos, sem querer, o cara que ela havia pegado na pista no início da noite. Ele estava se amassando com um outra mulher, muito gostosa por sinal! Resolvemos chegar perto e nos pegar do lado deles. Foi meio instintivo, não tínhamos ideia do que poderia acontecer. Não demorou muito e minha mulher, super assanhada, começou a me beijar mas levar o braço para o lado passando a mão no outro casal. Eles responderam a provocação, também passando a mão sobre nós. Ficamos nessa sacanagem por algum tempo até que a mulher do cara nos propôs ir para um quarto privado. Não pensamos duas vezes e saímos a procura deste local.

Este quarto tem um sofá em ?L ? e pode ser trancado para manter a privacidade do casal. Já chegamos lá bêbados de prazer e continuamos com a pegação, cada um com seu casal. Mas não demorou muito para coisa esquentar: de tanto passarmos as mãos uns nos outros o cara resolveu puxar de vez minha mulher pra cima dele, deixando a outra para mim. Minha esposa não se fez de rogada e foi pra cima com tudo, dessa vez sem se fazer nem um pouco de difícil. Sentou no seu colo e começou a rebolar, enquanto ele tirava seus peitos pra fora para chupar! A acompanhante dele era bem mais atirada e já chegou botando meu pau pra fora e enfiou todo na sua boca. Eu sentado no sofá com ela fazendo um boquete em mim ao mesmo tempo que observava minha mulher no colo do cara deixando-o chupar seus peitos e amassar seu rabo delicioso. Tive que tirar meu pau da boca da mulher dele varias vezes porque por pouco não gozava precocemente, queria demorar para gozar. Daí puxei a mulher dele para mim pois queria experimentar uma boca nova, ainda mais aquela que era bem gostosa. Nesse interim nem percebi que o cara já havia colocado uma camisinha e que minha mulher estava completamente sentada na pica dele indo para cima e para baixo. O cara segurava-a pela cintura e beijava sua boca cheio de tesão. Ela gemia alto e só tirava a boca da boca dele para esfregar seus peitos na sua cara. Nessa hora fique roxo de ciúmes e tive meu corpo paralisado de tanto prazer. Coloquei a mulher dele de quatro, do lado deles, e comecei a emrabar com muita raiva! O que mais me consumia era ver a cara de prazer da minha mulher, que de repente até esqueceu que eu estava lá com ela. Ela só pensava no cara que a apertava e beijava com tesão. Daí o cara resolveu fazer o mesmo que eu e colocou-a de quatro para meter no seu rabo delicioso. Foi quando ela resolveu me olhar e sorrir. Um sorriso debochado, que me deixava louco. Daí o cara começou a remar e ela a sorrir e gemer. A mulher que estava comigo começou a beija-la e nessa hora nós quatro nos conectamos. Ficamos nessa posição um bom tempo, até que o cara não resistiu e gozou. As mulheres já haviam gozado várias vezes e faltava apenas eu. Pedi que todos se retirassem e voltei a ficar a sós com a minha esposa. Fiz ela sentar na minha pica e pedi para que rebolasse bem gostos. Ao mesmo tempo ia me dizendo no ouvido como foi gostoso dar para outra pessoa. Até que gozei como nunca havia gozado antes ... saíamos e voltamos para o hotel. Lá ainda trepamos outra vez, tamanho havia sido o tesão que sentimos. Nossa primeira vez em troca de casal.

Atualmente nutro outra tara que ainda vou realizar. Sonho com o dia em que ela trepe com outro sem a minha presença, como se fosse um chifre. Mas aí ela vai chegar em casa e vai me contar. Detalhe por detalhe, tudo como foi ... Adoro ouvir suas histórias, de outros caras comendo-a. Mas só sinto prazer quando sei que são verdadeiras, historinhas falsas são até brochantes ... Sinto uma raiva misturada com prazer, sem descrição ... mas essa história fica para depois ... por enquanto deliciem-se com essa que acabei de escrever ...

Nenhum comentário:

Postar um comentário